A Procuradoria Regional da República da 2ª Região (ES e RJ) emitiu parecer na noite desta quinta-feira (7) recomendando a volta à prisão do médico Joaquim Ribeiro Filho e pedindo a suspensão do habeas-corpus obtido por ele na terça-feira, em caráter liminar. Joaquim foi preso pela Polícia Federal sob a acusação de fraudar a verdadeira condição de fígados captados para transplantes para implantar em pacientes que lhe pagariam pelo órgão no Rio de Janeiro. O parecer ainda será apreciado pela 2ª Turma Especializada do Tribunal Regional Federal (TRF), que decidirá se determina ou não a volta à prisão do médico.
O advogado de Ribeiro Filho, Paulo Freitas, disse estar confiante na confirmação da liminar, que revogou a prisão do cirurgião: "Estou confiante que será mantida a liminar, que está muito bem fundamentada", afirmou. O médico foi preso dia 30, mas acabou solto terça-feira, ao ter habeas-corpus concedido pelo TRF. A Operação Fura-Fila é resultado da denúncia do Ministério Público Federal (MPF) feita à Justiça contra cinco médicos do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), acusados de desvio de órgãos entre 2003 e 2007, preterindo a lista nacional de transplantes de fígado.
Explosões em Brasília reforçam tensão política e devem intensificar reação do STF
Autor de explosões em Brasília anunciou atos nas redes sociais, se despediu e deixou recado à PF
Dino quer “ação preventiva” em redes sociais contra atos “desatinados e criminosos”
Musk anuncia recrutamento de “superdotados” para o Departamento de Eficiência Governamental
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora