O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) estuda multar o suspeito de furtar um leão no interior de São Paulo, Ary Marcos Borges, criador de Maringá, no Noroeste do Paraná. O valor ainda será definido, mas pode chegar a até R$ 1 milhão e seria em razão de uma série de infrações cometidas por Borges, que já adiantou que se for multado, irá recorrer.
De acordo com o órgão, como fiel depositário ele deveria manter o animal sob sua responsabilidade o tempo todo, ou seja, não poderia tê-lo doado a um terceiro e nem mesmo transportado a fera pelas estradas do país.
O leão foi entregue a Borges, que mora em Maringá (PR), há mais de cinco anos após o fechamento de um circo. Sem estrutura para manter a fera, ele diz ter feito a doação provisória a uma instituição de Monte Azul Paulista (SP). Depois, alega que, como o homem que recebeu o bicho não queria devolvê-lo, ele resolveu pegar de volta por conta própria na semana passada.
O caso foi denunciado à polícia como furto, mas segue sendo investigado. O leão continua no Paraná, mas agora tendo como fiel depositário um funcionário de Borges.
Já o médico Oswaldo Garcia Júnior, que em 2009 recebeu o leão em sua instituição no interior paulista, diz esperar que ele retorne. Porém, de acordo com o Ibama, o documento de doação do bicho não teria valor legal.
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