Embora defendam a volta de limites e regras claras para as crianças, os profissionais ouvidos pela reportagem ressaltam que o excesso de rigor das gerações passadas também é prejudicial, pois afeta a autoestima e criatividade do filho, além de sua capacidade de tomar decisões.
“Quem cresceu em regimes excessivamente autoritários tem dificuldade de mandar em si próprio. Essas pessoas não desenvolveram autonomia e muitas vezes ficam com medo de desagradar, fazem aquilo que se espera que elas façam”, afirma a psicóloga Maria Tereza Maldonado.
Para que um filho seja educado da melhor forma possível, os pais precisam equilibrar dois elementos: o exercício da autoridade e o afeto.
“Dessa forma a criança vai saber quem manda e que esse ser que manda a ama. Quando os pais são excessivamente autoritários e não têm intimidade com os filhos, as crianças terão problemas graves”, diz o consultor educacional Marcos Meier.
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