As chuvas que caem sobre São Paulo não têm sido suficientes para evitar a queda no volume dos reservatórios. O nível do sistema Cantareira diminuiu neste sábado (8), atingindo 11,5%, de sua capacidade -já contabilizando a segunda cota do volume morto. Na sexta (7), o nível era de 11,6%.
O sistema Alto Tietê também vem diminuindo sua capacidade plena. Neste sábado, o nível de volume armazenado era de 8,4%.
A queda mais expressiva foi na Guarapiranga que caiu 2,3% desde o primeiro dia de novembro. A represa conta hoje com 36,9% de sua capacidade.
Reportagem da Folha de S.Paulo mostrou que o sistema Guarapiranga -usado desde fevereiro no socorro ao Cantareira- será explorado ainda mais nos próximos meses.
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) disse na quarta-feira (5) que vai aumentar a captação do Guarapiranga para ajudar a população que recebe água do Cantareira, que está com níveis críticos.
Obras contra a seca
Nenhuma das principais obras previstas pelo governo paulista para ampliar a capacidade de armazenamento de água da Grande São Paulo estará pronta no período de estiagem do ano que vem.
Uma delas é a transposição da água do rio Paraíba do Sul para o sistema Cantareira, agora com aval da ANA (Agência Nacional de Águas).
A única obra prevista para ficar pronta em curto prazo, segundo o cronograma da Sabesp, é a ampliação de uma estação de tratamento de água neste ano -que seria suficiente para abastecer só 300 mil pessoas, de um total de 20 milhões na Grande SP.
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