A Justiça de Piraí do Sul, na região dos Campos Gerais, afastou nesta quarta-feira (22) a nova diretoria do Lar das Meninas Oricena Vargas, administrado pelo Exército da Salvação. A nova diretoria é acusada de coagir testemunhas que estão depondo ao Ministério Público da cidade no inquérito que apura irregularidades no internamento das meninas, maus-tratos, desvio de verba e crime de tortura.
De acordo com a promotoria da cidade, o pedido foi feito na terça-feira (21) depois que uma mãe foi coagida pela direção a depor a favor de Alegria Ortega, ex-diretora presa em 10 de março.
Fátima Goretti Nóbrega e Mylka Luzia dos Santos foram intimadas e têm até amanhã para deixarem a instituição. A reportagem tentou contato com representantes do Exército da Salvação, com sede em São Paulo, mas não encontrou o advogado que vem cuidando do caso para comentar o assunto.
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião