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Novo corpo administrativo do Cescage garante a normalidade das atividades

Quatro, dos cinco membros que compõem o novo grupo administrador da faculdade particular Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais (Cescage), de Ponta Grossa, garantiram em entrevista coletiva na manhã desta terça-feira (26) que nada muda nas atividades da instituição. A comissão provisória formada a partir de uma decisão judicial tem como objetivo cuidar para que a faculdade continue atendendo sem prejuízo aos alunos. Relatórios semanais sobre o andamento da instituição devem ser encaminhados pela comissão ao Poder Judiciário.

O professor Dr. Raimundo Jorge Teles de Araújo Pereira, Felipe Tozetto Costa, Luciene Aparecida Salto, Osmar Heberle e Edilma Lechmann Maravieski foram chamados pelo sócio da faculdade, Fagundes Cunha. Segundo eles, não há uma separação de funções dentro dessa comissão. Todos tem o mesmo peso no processo gestor.

A comissão salientou ainda que está realizando levantamentos para saber mais sobre o andamento administrativo da instituição e que tudo será informado ao juiz.

Conforme Raimundo Pereira, tanto coordenadores pedagógicos, quanto professores e funcionários já receberam orientações sobre como fica o Cescage e devem repassar esses dados aos alunos. "Qualquer aluno ou pai que tenha dúvida pode ficar tranquilo, nada muda. Agora, por exemplo, estamos tendo aulas nas salas ao lado".

Raimundo assegurou ainda que, o rombo de R$ 40 milhões, deixado pela administração anterior, não afeta as atividades da instituição. "Os alunos continuam pagando as mensalidades e todos os pagamentos estão e continuarão em dia". Prisão temporária

Presos desde quarta-feira (22), os quatro acusados de desviar R$ 40 milhões do Cescage não devem ganhar a liberdade pelos próximos cinco dias. O delegado do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), Cassiano Aufier pediu a prorrogação da prisão preventiva que vence nesta terça-feira (26). A sócia administrativa, Júlia Streski, contadora Zilmari Viechinieski, da diretora financeira, Ivete Marcowicz e do consultor, Jorge Karan são acusados de formação de quadrilha, estelionato, lavagem de dinheiro e falsidade documental.

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