O resultado das eleições deste ano contrariou os prognósticos de analistas políticos e até mesmo de setores do PT. Desde a crise política do ano passado muitos duvidaram da vitória de Lula e das possibilidades eleitorais do PT. Elegemos cinco governadores, a segunda maior bancada de deputados federais, obtivemos a maior votação do país e reelegemos o presidente com uma votação histórica.
Se levarmos em conta que a vitória foi obtida em meio a uma grave crise, criada a partir de erros cometidos por petistas, que repetiram comportamentos políticos largamente utilizados pelos que sempre governaram o Brasil, só reforça a importância da vitória do PT. E a crise escancarou todas as fragilidades do sistema político brasileiro, colocando a necessidade de promover uma profunda reforma política.
Portanto, o PT sai do processo eleitoral mais maduro e com maior vigor. Aprendemos que um governo de esquerda precisa de ousadia para imprimir uma política de reformas que garantam a democracia, a estabilidade econômica e o investimento em políticas de inclusão social.
Neste sentido, o III Congresso do PT para 2007 deverá fazer uma análise profunda de nossa realidade. O PT deve reafirmar que tipo de Brasil está em construção e quais tarefas partidárias serão desenvolvidas para dar conta deste projeto.
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