Conheço São Paulo como conheço a Lua, então sempre estou às voltas com aplicativos de mobilidade para me locomover na cidade. Sem achar nenhuma linha de transporte coletivo confortável, sem baldeação, entre a Vila Mariana e Santo Amaro, optei pelo Uber. Era tarde da noite, meus amigos iam esticar para a balada e eu estava preocupada em chegar em casa em segurança.
Relativizei a questão da segurança – e se taxistas raivosos abordassem o carro em que eu estava? – e chamei um carro pelo aplicativo. Tinha um desconto promocional para a primeira corrida, e a estimativa da tarifa foi um estímulo extra: seriam R$ 31 para 15 km e 22 minutos de viagem. Menos os vintão de desconto, perfeito. Assim que solicitei o carro, o app localizou o motorista, estimando 10 minutos para a sua chegada. Faltando dois, entrou a placa do carro, facilitando a localização dele. Fui recebida com porta aberta e a oferta de uma Coca-cola. E 25 minutos de bate-papo (claro que entrevistei o sujeito) até chegar em casa. No fim da corrida, o motorista fechou o pedido, avaliando o usuário. Fiz o mesmo no meu celular e conferi o valor da corrida, que foi direto para o cartão de crédito. O recibo e o detalhamento da viagem foram para o meu e-mail. Rápido, fácil, limpo e seguro. Como todo transporte deve ser.
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