O padrasto de Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, o técnico de informática Guilherme Rayme Longo, de 28 anos, negou à Polícia Civil de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, ter participado da morte do menino. Em depoimento de mais de quatro horas, na tarde desta quarta-feira, 13, o principal suspeito do assassinato disse ainda que se autoaplicou 30 doses de insulina da criança.
Longo é o principal suspeito do assassinato de Joaquim, que desapareceu na madrugada do dia 5. O corpo da criança foi encontrado em um rio, no domingo, 10, após seis dias desaparecido.
O padrasto, segundo seu advogado Antonio Carlos de Oliveira, também negou as afirmações da mãe de Joaquim, Natália Ponte, de 29 anos, de que eles tinham um relacionamento conturbado e que chegou a agredi-la. "Foram desentendimentos comuns, não houve agressão", afirmou o advogado.
A polícia busca ainda saber qual a participação da mãe do menino a psicóloga Natália Ponte, de 29 anos, na morte do garoto. "A participação dela ainda não está descartada. Queremos saber o que aconteceu naquela noite", afirmou o delegado Paulo Henrique de Castro, da Delegacia de Investigações Gerais (DIG).
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