O Brasil teve em 2015 o melhor primeiro semestre da história no número de doadores efetivos de órgãos –tanto em números absolutos quanto na taxa por milhão de população (pmp). De acordo com os dados oficiais do Ministério da Saúde, de janeiro a junho deste ano, 4.672 potenciais doadores foram notificados, resultando em 1.338 doadores efetivos.
Boa parte desse resultado é reflexo da maior aceitação das famílias em doar os órgãos dos familiares mortos. Neste primeiro semestre, o Brasil alcançou a maior porcentagem de aceitação familiar, 58%.
O índice supera os demais países da América Latina. Na Argentina e no Uruguai esses percentuais são de 51% e 47%, respectivamente.