Rio A mensagem dos eleitores foi clara: o voto de confiança no presidente Luiz Inácio Lula da Silva não é incondicional.
Ele vai ter que sair do salto, baixar a bola, discutir propostas e idéias se quiser recuperar o terreno perdido na reta final da campanha que antecedeu o primeiro turno, analisam o cientista político Ricardo Ismael, da PUC-Rio, e a historiadora Marly Motta, da Fundação Getúlio Vargas.
Segundo eles, o caso dossiê provocou a mudança de comportamento dos seus potenciais eleitores.
"O presidente vai ter que baixar a bola. O recado do eleitor é: não foi legal", disse Marly Motta.
"O dossiê reavivou a memória do eleitor sobre os escândalos envolvendo expoentes do PT e integrantes do governo. O eleitor ficou indignado e acordou a tempo de mandar um alerta ao presidente", completou Ismael.
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