O novo comandante da Marinha, almirante Júlio Soares de Moura Neto, vestiu o figurino de porta-voz da insatisfação dos militares no início do mês, ao tomar posse com um discurso marcado por queixas contra a falta de recursos para as Forças Armadas. Ele se mantém na ofensiva: reclama dos salários dos militares, que apontou como "a carreira de Estado mais mal paga do Executivo" e pede o reaparelhamento da Marinha, que diz considerar em "situação crítica".
Em seu discurso de posse, pediu a liberação dos recursos de royalties a que a Marinha tem direito. São R$ 2,6 bilhões que estão sendo usados pela equipe econômica para fazer superávit fiscal, acrescidos de R$ 800 milhões previstos para este ano. Ele lamenta as dificuldades para que essa demanda seja atendida e avalia que, por causa da falta de equipamentos, a costa brasileira está desprotegida.
Prejuízo recorde ressalta uso político e má gestão das empresas estatais sob Lula 3
Moraes enfrenta dilema com convite de Trump a Bolsonaro, e enrolação pode ser recurso
Carta sobre inflação é mau começo para Galípolo no BC
Como obsessão woke e negligência contribuíram para que o fogo se alastrasse na Califórnia
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora