Brasília O ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Paulo Bernardo, decidiu ontem permanecer no governo. Bernardo pretendia disputar a Câmara pelo Paraná, mas atendeu a um pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de permanecer no cargo.
A permanência de Bernardo no Ministério é uma sinalização da administração federal de que manterá a política econômica.
Segundo Paulo Bernardo, o excesso de gastos identificado no início do ano estava previsto porque, no fim de 2005, o Poder Executivo decidiu antecipar pagamentos por causa do ano eleitoral. Mas, ao longo do ano, de acordo com Bernardo, o Executivo cumprirá a meta de superávit primário de 4,25%.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Deputados da base governista pressionam Lira a arquivar anistia após indiciamento de Bolsonaro
A gestão pública, um pouco menos engessada
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião