A possível instalação de uma praça de pedágio antes do trevo que dá acesso à Estrada da Graciosa, na BR-116, deixou alarmadas as lideranças políticas e empresariais da região. Eles temem o afastamento de turistas e possíveis prejuízos ao comércio ao longo da antiga via de acesso ao litoral paranaense. Pelo edital preliminar do Programa de Concessão de Estradas, a praça deve ser construída no quilômetro 61 da rodovia entre Curitiba e São Paulo.
Mas para o diretor regional da Associação Brasileira das Concessionárias de Rodovias (ABCR), João Chiminazzo Neto, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) deve rever a localização da praça. "Essa questão foi apresentada na audiência ocorrida em Curitiba e a agência mostrou-se bastante aberta ao diálogo. Acredito que isso será mudado sem maiores problemas até porque o fluxo para a Graciosa não é tão grande", diz.
Especialista na questão do pedágio, Chiminazzo defende a manutenção do número de pontos de pedágio previsto no edital. "Quanto mais praças melhor porque torna mais justa a cobrança.Veja por exemplo o caso da BR-277, entre Curitiba e Campo Largo. O fluxo para Campo Largo é imenso, mas ninguém paga pedágio. Só quem vai até São Luis do Puruña paga. No final, o valor da tarifa acaba compensando o número imenso de usuários que não pagam", explica. (SLD)
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora