Cardumes de pintados, pacus, dourados, cacharas e até arraias estão boiando mortos pelo Rio Negro, em Aquidauana, no Pantanal, em Mato Grosso do Sul. A Polícia Militar Ambiental estima a mortandade em várias toneladas, acrescentando que ainda não tem a dimensão exata da quantidade. Segundo moradores ribeirinhos, as baías e margens do rio estão forradas de peixes mortos.
O biólogo Roberto Gonçalves Machado, do Instituto Estadual de Meio Ambiente, constatou nesta segunda-feira pela manhã a ocorrência do fenômeno considerado de grande proporção, depois de voar sobre a região da sub-bacia do Rio Negro. A pesca é proibida no local, por ser considerado um dos berçários de reprodução de peixes pantaneiros.
Técnicos do instituto comentaram que os sintomas são os mesmos ocorridos em outras ocorrências do gênero. Os peixes ficam agonizando com a cabeça fora de água em busca de ar, devido a falta de oxigênio na água. Essa deficiência é consequência do grande volume de cinzas produzidas pelas queimadas, que são levadas pelas enxurradas para o leito dos rios pantaneiros.
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