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Saúde

Pequeno Príncipe precisa duplicar número de leitos

Hospital pediátrico, sem fins lucrativos, o Pequeno Príncipe é referência nacional no tratamento infantil. Dos 320 leitos, 14 servem exclusivamente a crianças com câncer. O número de internações, porém, é reduzido, já que o hospital desenvolve um modelo de tratamento, chamado de Hospital Dia, que faz com que os pacientes de quimioterapia permaneçam apenas um dia no local. Com isso, pacientes de outras cidades – que correspondem 40% dos atendimentos – podem voltar logo para suas casas.

Quando eles necessitam permanecer por mais tempo em Curitiba, podem utilizar as chamadas Casas de Apoio, que abrigam pacientes e acompanhantes durante o tratamento, sem custos à família. "O tratamento em crianças é mais longo e mais agressivo por isso necessita de toda atenção", diz a chefe do setor de oncologia do Pequeno Príncipe, Flora Watanabe.

A radioterapia – tratamento à base de radiação – não é oferecida no hospital pediátrico. "Quando a criança precisa radioterapia encaminhamos ao Erasto Gaertner", conta a médica.

Segundo ela, a estrutura do hospital está no limite. "Precisaríamos dobrar o atendimento e os leitos, mas por causa da localização encontramos dificuldades na ampliação do espaço", explica Flora.

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