Quatro das cinco pesquisadoras da Universidade Federal do Paraná (UFPR) que estavam na Estação Comandante Ferraz, na Antártida, desembarcaram ontem de manhã no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. Elas deixaram o aeroporto por uma saída lateral sem falar com a imprensa. As pesquisadoras devem dar mais detalhes sobre o acidente hoje, às 14 h30, em uma entrevista coletiva.
Devem participar Cíntia Machado (doutoranda em Biologia Celular e Molecular); Nádia Sabchuk (mestranda em Ecologia e Conservação); e Maria Rosa Pedreiro e Priscila Krebsbash (ambas mestrandas em Biologia Celular e Molecular). Todas estavam na Antártida para estudar peixes.
A bióloga e professora sênior Therezinha Absher, ligada ao Centro de Estudos do Mar (CEM) da UFPR, também chegou ao Brasil, mas não retornou a Curitiba. Ela tem parentes no Rio de Janeiro e permaneceu por lá, de acordo com a UFPR.
Ao desembarcar no Galeão, Terezinha Abscher resumiu o sentimento de todos. "Foi muito traumatizante. Foi como se tivesse perdido minha própria casa."
Ao todo, 41 pessoas que estavam na estação voltaram ao Brasil na madrugada de ontem: 26 pesquisadores, 12 servidores do Arsenal de Marinha, um alpinista, um funcionário do Ministério do Meio Ambiente e o militar ferido. Oito cientistas gaúchos permaneceram na Antártida e têm data de retorno incerta ao país.
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