Rio (AE) O comando do PFL indicou ontem que pretende endurecer a negociação com os tucanos sobre os termos de uma eventual adesão à candidatura do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), à Presidência. Após duas horas de reunião no Rio, o presidente do PFL, senador Jorge Bornhausen (SC), anunciou que a candidatura do prefeito César Maia à Presidência está mantida, pelo menos nos próximos oito ou dez dias, e poderá ser oficializada, se forçar a realização de um segundo turno para derrotar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"Eu trabalhava com a hipótese da desverticalização com Serra", disse Maia, referindo-se à regra da verticalização, que proíbe coligações nos estados de partidos rivais na disputa pela Presidência. O prefeito dá como certa a manutenção da regra pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e prevê que esse novo cenário "afunila o primeiro turno", facilitando a vitória de Lula no primeiro round.
O prefeito fez críticas veladas ao governador, a quem chamou de "bonzinho". "A maneira do Alckmin de fazer política tem uma taxa de suavidade que eu entendo que neste momento tem de ser ajustada", ironizou.
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