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O PMDB do Paraná não tem dúvidas de que será possível fechar uma aliança com o PSDB, partido que trabalha para formar uma frente de oposição ao governador Roberto Requião (PMDB). Apesar da resistência de parte da legenda, principalmente do presidente estadual Valdir Rossoni e do líder da bancada, Ademar Traiano, existe outra ala que está bem próxima do governo e que defende a coligação.

O PMDB está preparando o caminho para conquistar os tucanos. Um grupo de deputados foi a Brasília na semana passada declarar apoio incondicional ao candidato a presidente da República pelo PSDB, Geraldo Alckmin.

O presidente Valdir Rossoni confirmou que o PMDB também já fez uma "proposta oficial" de aliança, mas nega que o partido tenha acenado com o compromisso de apoio a reeleição do governador Roberto Requião (PMDB).

Qualquer decisão só será tomada depois do dia 19, data da convenção nacional do PDT e considerado o prazo final para que o senador Osmar Dias (PDT) decida se vai ou não ser candidato a governador. "Só depois vamos resolver a nossa vida", afirmou Valdir Rossoni.

O deputado estadual Alexandre Curi é outro entusiasta da aliança e garante que a conversa entre os dois partidos está adiantada. O próprio Geraldo Alckmin, segundo ele, disse ao grupo em Brasília que tem um grande interesse em ter apoio dos três diretórios do PMDB do Sul do país.

O PMDB só aguarda uma resposta. "Está nas mãos do PSDB. Eles que se entendam e decidam o melhor caminho. A vice foi colocada à disposição e a única resistência é a do Rossoni", afirmou Curi. A vaga de candidato a vice-governador já estaria assegurada para o presidente da Assembléia, Hermas Brandão (PSDB).

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