A instalação dos postes que sustentarão as 13 novas linhas de transmissão de Curitiba está sendo acompanhada de perto por uma comissão da prefeitura. A intenção das secretarias municipais do Trânsito (Setran) e da Pessoa com Deficiência, além do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc) que fazem parte da comissão , é evitar problemas com a mobilidade nestes locais, uma vez que a colocação errônea destes objetos pode barrar o fluxo de pessoas nas calçadas.
Segundo a Prefeitura, o trabalho da equipe é analisar individualmente todos os pontos nos quais futuramente serão instalados os postes para verificar se a questão da acessibilidade está sendo respeitada. A Setran informou que, por causa das novas linhas, o município receberá cerca de 500 novos postes, distribuídos por todas as regiões de Curitiba. As novas instalações vão interligar as subestações para reforçar o sistema de distribuição de energia elétrica da capital.
O coordenador de mobilidade urbana da Setran, Danilo Herek, explica que as fiscalizações são necessárias porque, uma vez instalados, os postes dificilmente podem ser removidos de um local. O motivo principal é o alto preço que a manobra implica: aproximadamente R$ 100 mil cada poste.
"Existem alguns lugares com infraestrutura subterrânea, como água, esgoto, fibra óptica. Por causa disso, as empresas não conseguem colocar no local que seria o ideal, e quando a gente não fiscalizava, eles colocavam então onde era mais fácil para eles. Aí chegava um monte de reclamação", conta.
Os trabalhos da comissão começaram em outubro. Todos os postes previstos no projeto devem ser instalados até o próximo ano.
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