A prefeitura de Cascavel, no Oeste do Paraná, avaliou que não houve falhas ou irregularidades por parte dos guardas municipais responsáveis pela segurança do zoológico da cidade no caso do menino de 11 anos que foi atacado por um tigre na tarde de quarta-feira (30). O garoto teve o braço amputado após o ataque e está internado no HU (Hospital Universitário) de Cascavel. Ele tentava alimentar o animal quando o incidente aconteceu.
Segundo a prefeitura, o trabalho de segurança no local apresenta bons resultados e que este é o primeiro registro de um ataque envolvendo um felino no zoológico em 38 anos. Um guarda faz a ronda do recinto de felinos e na área dos macacos, que fica ao lado. Segundo a prefeitura, quando a patrulha chegou até a jaula do tigre a visitação era normal, porém quando se afastou ocorreu o incidente.
De acordo com Valmor Passos, médico veterinário do zoo, o animal não será reconduzido à jaula e ficará isolado por tempo indeterminado para preservá-lo da exposição. A grade de proteção também não será modificada porque, segundo o zoológico, cumpre os requisitos técnicos de segurança exigidos pelo Ibama.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora