A procuradora Margaret Matos de Carvalho afirmou ontem que o Ministério Público do Trabalho deve exigir das prefeituras da região metropolitana de Curitiba que a gestão do sistema de coleta de materiais recicláveis seja feita de modo compartilhado com os carrinheiros. Segundo ela, os municípios deveriam fornecer infra-estrutura logística (barracões para armazenagem de materiais recicláveis, prensas) e apoio institucional para que as associações de carrinheiros fossem responsáveis pela coleta. Ela diz que essa seria uma medida social "importantíssima". No entanto, disse Margaret, as prefeituras, de um modo geral, não incluem os carrinheiros em seus programas de reciclagem. Curitiba, para ela, é um exemplo disso. Os caminhões do Lixo Que Não É Lixo, afirmou a procuradora, concorrem com os catadores.
O superintendente da Secretaria de Meio Ambiente de Curitiba, Pedro Pelanda, reconhece o papel dos catadores , mas disse que os caminhõres do Lixo Que Não É Lixo não podem ser retirados das ruas porque a população precisa ter a certeza de que o material que separar vai ser levado embora. (FM)
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