Os defensores do “Escola sem partido” afirmam que o projeto não fere a liberdade de expressão dos professores, porque esse não é um real direito do professor em sala de aula. Segundo Miguel Nagib, coordenador do Movimento Escola sem Partido, o direito dos professores se restringe à liberdade de cátedra.
“Liberdade de expressão é a liberdade de dizer qualquer coisa sobre qualquer assunto. Se o professor desfrutasse disso em sala de aula, ele nem sequer poderia ser obrigado a transmitir aos alunos o conteúdo da sua disciplina: poderia passar a aula toda falando de futebol, religião, novela. Só isso já demonstra que o professor não desfruta e não pode desfrutar da liberdade de expressão no exercício da atividade docente”, afirma.
Segundo Nagib, um dos motivos que levou à construção do projeto é o fato de os alunos serem uma “audiência cativa”, que é obrigada a ouvir o professor. “A Constituição Federal não permite que o professor se aproveite da audiência cativa dos alunos para promover suas próprias opiniões, concepções ou preferências políticas, ideológicas, religiosas ou morais”, diz ele. “O problema é que a Constituição não está sendo respeitada no segredo das salas de aula. O objetivo do nosso projeto é apenas esse: fazer com que ela seja respeitada dentro das salas de aula.” (RWG)
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