Brasília O PSDB deve lavar as mãos em relação à defesa do senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), no episódio do mensalão mineiro. Hoje, o comando do partido deve ter uma conversa definitiva com o ex-governador mineiro. O presidente do partido, senador Tasso Jereissati (CE), o líder da bancada, senador Arhur Virgílio (AM), e o senador Sérgio Guerra (PE) progamaram uma reunião para fazer uma análise da situação. Mas de forma reservada, a cúpula tucana já tem uma posição de que Azeredo deve fazer sua defesa solitária, sem envolver o PSDB.
A constatação no ninho tucano é de que o partido já se desgastou muito em 2005 quando, para proteger o governador Aécio Neves (PSDB-MG) e o próprio Azeredo, que ocupava então o cargo de presidente do PSDB, resolveu amenizar o tom das críticas ao escândalo do mensalão. No fim da tarde de ontem, Azeredo disse estar surpreendido com a postura, ainda não formalizada, da cúpula do PSDB. Em tom de advertência, lembrou que a campanha que está sendo questionada era de todo o PSDB.
O Ministério Público Federal denunciou o ex-presidente da Câmara Severino Cavalcanti (PP-PE) por suposto envolvimento no "mensalinho". Ele teria cobrado propina do empresário Sebastião Buani. Segundo a denúncia, entre janeiro e abril de 2002, Severino, então primeiro-secretário da Câmara, exigiu R$ 60 mil para autorizar Buani a manter por mais três anos seu restaurante na Casa.
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