O Partido dos Trabalhadores está sendo alvo de mais uma denúncia, desta vez em Curitiba. Órgãos fiscalizadores, como Ministério Público e Tribunal de Contas, apuram a aplicação duvidosa de R$ 1,9 milhão no Consórcio Social da Juventude, que integra o Programa do Primeiro Emprego. O projeto do governo federal é gerenciado por duas pessoas ligadas ao deputado estadual Ângelo Vanhoni (PT): Maurício Chelli, ex-tesoureiro da campanha de Vanhoni à prefeitura, e Edson Padilha, ex-assessor de gabinete do deputado.
Segundo informações da Gazeta do Povo deste sábado, Tribunal de Contas da União está na fase final de investigação e deve encaminhar o relatório para Brasília na segunda-feira. O TCU sugere que o repasse de recursos para o Consórcio seja suspenso e que seja estabelecido prazo limite para comprovação de todas as despesas. Conforme o jornal, Vanhoni alega que não tem relação nenhuma com o Consórcio Social da Juventude. "Espero a mais rigorosa investigação e que dirima todas as dúvidas", diz.
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