O secretário de Finanças, Luiz Sebastiani, afirma que o ranking de órgãos prioritários elaborado durante a eleição deve ser entendido como uma meta a ser perseguida durante os quatro anos da gestão. Segundo ele, um orçamento não pode ser modificado profundamente de um ano para o outro, pois existem compromissos assumidos que não podem ser descumpridos.
Sebastiani diz que os órgãos considerados prioritários vão receber mais recursos no ano que vem do que em 2005 (orçamento elaborado ainda na gestão de Cassio Taniguchi). E deve ser assim durante os próximos três anos, de modo que a participação deles no bolo orçamentário seja aumentada.
Segundo ele, todos os órgãos de áreas sociais receberão no ano que vem, em média, 15,3% mais recursos do que neste ano. O orçamento global da prefeitura, vale ressaltar, só aumentará 8,5%.
A intenção também é reduzir a participação no orçamento de órgãos administrativos. Para o ano que vem, porém, apenas a Secretaria de Governo terá redução significativa de recursos em relação a este ano (61% a menos). (FM)
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião