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O secretário de Finanças, Luiz Sebastiani, afirma que o ranking de órgãos prioritários elaborado durante a eleição deve ser entendido como uma meta a ser perseguida durante os quatro anos da gestão. Segundo ele, um orçamento não pode ser modificado profundamente de um ano para o outro, pois existem compromissos assumidos que não podem ser descumpridos.

Sebastiani diz que os órgãos considerados prioritários vão receber mais recursos no ano que vem do que em 2005 (orçamento elaborado ainda na gestão de Cassio Taniguchi). E deve ser assim durante os próximos três anos, de modo que a participação deles no bolo orçamentário seja aumentada.

Segundo ele, todos os órgãos de áreas sociais receberão no ano que vem, em média, 15,3% mais recursos do que neste ano. O orçamento global da prefeitura, vale ressaltar, só aumentará 8,5%.

A intenção também é reduzir a participação no orçamento de órgãos administrativos. Para o ano que vem, porém, apenas a Secretaria de Governo terá redução significativa de recursos em relação a este ano (61% a menos). (FM)

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