Ao contrário do que alguns previam, o PT saiu fortalecido das últimas eleições. Aumentou de três para cinco o seu número de governadores. Manteve praticamente intacta a sua bancada federal. E teve atuação decisiva na reeleição de Lula no segundo turno.
A questão "ética", levantada com hipocrisia claramente oportunista como "bandeira" por tucanos e pefelistas -sem moral nenhuma para tanto-, não convenceu a maioria dos brasileiros.
O resultado das urnas, porém, não deve encobrir delitos cometidos por algumas pessoas ligadas ao partido. Ainda que de forma tardia, é preciso enfrentar o problema. É preciso acionar a Comissão de Ética para avaliar e punir aqueles que atentaram contra os princípios do PT e afetaram a sua imagem.
Para além do dilema ético, o Partido dos Trabalhadores precisa recuperar a sua identidade socialista.
Precisamos, entre outras coisas, abrir imediatamente o debate sobre que partido queremos. Descentralizar e dar transparência máxima aos processos de decisão é uma tarefa urgente.
Não se trata exatamente de quebrar uma suposta hegemonia paulista. Trata-se de quebrar posições hegemônicas presentes em São Paulo e no resto do país. Vamos destravar o debate interno e realinhar o PT à esquerda, na vanguarda da transformação da sociedade e ao lado dos movimentos sociais.
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