As empresas que decidiram investir em segurança garantem que este é um bom negócio. José Guilherme Carvalho, gerente de Segurança, Saúde e Meio Ambiente da Transportadora Veronese, de São José do Rio Preto (SP), conta que em dez anos houve redução de 70% no número de acidentes envolvendo os transportadores da empresa. Segundo ele, o investimento não é pequeno, mas sem ele é impossível a companhia disputar espaço no mercado.
Júnior Gasparin, diretor da Transportadora Nossa Senhora de Caravaggio, de Colombo, na região metropolitana de Curitiba, diz que a empresa montou, há 6 anos, um centro de treinamento de motoristas. Neste período, de acordo com ele, o número de acidentes graves diminuiu 50%. Os motoristas iniciantes são treinados durante 30 dias. Depois, a reciclagem é feita a cada 6 meses.
O gerente de Frota da Rodoviário Schio, Rui Gasparetto, conta que a preocupação com a segurança surgiu da necessidade de a empresa oferecer um diferencial.
A Schio passou a treinar os motoristas; comprou veículos novos; a velocidade máxima foi estipulada em 80 km/h; e a manutenção preventiva e corretiva passou a receber atenção especial. O índice de sinistralidade diminuiu 50% entre 2003 e 2006 na transportadora gaúcha que hoje tem sede em São Paulo.
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