O conselho de reitores das universidades estaduais paulistas mantiveram a proposta de 7,21%, em duas parcelas, aos professores e funcionários em reunião nesta segunda-feira, 25. Os sindicatos queriam 8,36% de aumento.
A proposta fixa 4% de reajuste em maio e outro de 3,09% em outubro para as categorias na Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e Universidade Estadual Paulista (Unesp). Segundo o comunicado do conselho de reitores, os próximos salários já serão pagos com o aumento.
No ano passado, os reitores tentaram congelar os salários de docentes e técnicos. Em reação, as duas categorias fizeram uma greve conjunta que durou quase quatro meses.
O órgão de dirigentes ainda afirmou que vai fazer novo encontro com os sindicatos em setembro. Nova proposta de reajuste vai depender do comportamento da arrecadação estadual do Imposto sobre Comércio de Mercadorias e Serviços (ICMS), principal fonte de receitas das universidades.
Com o desaquecimento da economia, os repasses nos primeiros meses do ano têm ficado abaixo do estimado pelo governo estadual. A USP prevê déficit de R$ 1,13 bilhão em 2015.
- Com UEL e UEM, todas as universidades estaduais têm calendários suspensos
- Atraso em obras faz UFRJ usar contêineres como salas de aula
- Professores da UFPR e da UTFPR decidem não entrar em greve
-
Lula usa alta do dólar para antecipar jogo eleitoral e minimizar o rombo fiscal
-
A disparada do dólar não tem nada de anormal
-
Apadrinhados por Bolsonaro e Caiado, dois candidatos de direita devem disputar 1º turno em Goiânia
-
Reino Unido realiza eleição com trabalhistas favoritos e direita nacionalista ameaçando conservadores
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora