Relembre outros casos de morte de ciclista em Curitiba em 2015

• 0

A morte de Thiago Eduardo Pie, chef do restaurante Olivença, no último sábado (31), deixou a gastronomia paranaense de luto. Ele morreu um dia após sofrer uma acidente de bicicleta na Rua Comendador Araújo quando ia trabalhar. Testemunhas contam que um carro o fechou, causando a queda. Ninguém teve tempo de pegar a placa ou outros dados do veículo. Thiago foi levado ao hospital, por onde permaneceu por um dia mas não resistiu.

A morte de Pie não foi a única de um ciclista que chamou a atenção em 2015. Em abril deste ano, duas mortes de ciclistas causaram comoção em Curitiba. A advogada Mari Kakawa, de 40 anos, foi atropelada por um carro na ciclovia da Avenida Comendador Franco (Avenida das Torres), na alça de acesso à Linha Verde, em Curitiba. Ela foi socorrida pelos Bombeiros e levada ao Hospital Cajuru, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. Ela trabalhava na Companhia Paranaense de Energia (Copel) desde 2005.

No mesmo mês, o artista plástico Alessandro Rüppel Silveira, conhecido pelo apelido de Magoo, 44 anos, morreu após ser atropelado por um caminhão na Rua Brasilino Moura, no Ahú. Ele descia a via pedalando a bicicleta e foi atingido pelo veículo perto de uma lombada eletrônica com limite de velocidade de 40 km/h. De acordo com testemunhas, o condutor do caminhão percebeu o acidente, mas fugiu do local sem prestar socorro à vítima.

Cajuru

Em junho, um ciclista morreu no bairro Cajuru, em Curitiba, após ser atropelado por um ônibus da Secretaria Municipal de Saúde de Campo Magro, cidade da região metropolitana da capital. O acidente ocorreu por volta das 5 horas, na Avenida São José, próximo ao Hospital Cajuru. O jovem Marcos dos Santos, de 19 anos, não resistiu aos ferimentos e morreu no local.