Num trecho de menos de 50 metros da Rua Luiz Guimarães, no Grajaú, um pedaço da calçada é de cimento, outro de pedra portuguesa (foto) e, mais à frente, de placas de concreto. Em comum, só o problema: buracos, uma sucessão deles, exemplo de uma mazela que é de quase toda a cidade. Para mudar esse quadro de tantos obstáculos ao ir e vir, a prefeitura do Rio de Janeiro vai definir uma padronização para calçadas contíguas, aumentar as multas para quem deixar os passeios públicos danificados e também intensificar a fiscalização contra as irregularidades. Os valores mínimos das multas contra quem não cuida de suas calçadas passariam de R$ 50 para R$ 200 por metro linear. Além disso, os passeios com mais de três metros de largura terão de deixar 1,5 metro livre aos pedestres.
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora