O Paraná apresenta três casos de monitoramento por contaminação do vírus Influenza A H1N1, informou o boletim da Secretaria de Saúde do Estado (Sesa), divulgado no começo da noite desta sexta-feira (18). Dois casos estão na 2º regional de saúde de Curitiba, enquanto o terceiro está na 15º regional, que fica em Maringá, Noroeste do estado.
Um dos casos de Curitiba é uma criança, do sexo masculino, que já estava em monitoramento, enquanto o outro é um adulto, que foi incluído neste último boletim. Ambos chegaram ao país após uma viagem realizada pelos Estados Unidos. Nenhum deles está internado.
Já o caso de monitoramento em Maringá é de um homem, de 44 anos, que chegou há três dias de Nagoya, no Japão, e apresentou febre alta e tosse na sexta-feira (15). Ele apresentou os sintomas da gripe, tosse e febre alta, e teve de ser internado. O paciente está no Hospital Municipal de Maringá. Exames laboratoriais foram feitos nos três pacientes e os resultados serão divulgados nos próximos dias.
Não há casos suspeitos no Paraná, segundo o boletim da Sesa. Desde o início da epidemia no país, 27 casos já foram desconsiderados no estado. Oito casos foram descartados por critérios clínicos, enquanto 19 foram por exames laboratoriais.
Brasil
O Ministério da Saúde informou nesta segunda-feira que o número de pessoas no Brasil com suspeita de Influenza A H1N1 caiu de 22 para 20. Os casos suspeitos estão nos estados de São Paulo (6), Minas Gerais (4), Distrito Federal (3), Alagoas (1), Amapá (1), Pernambuco (1), Piauí (1), Rio de Janeiro (1), Rio Grande do Sul (1) e Rondônia (1). O ministério também monitora outros 19 pacientes em nove estados. Já foram descartados 270 casos.
O número de casos confirmados da doença permanece inalterado. Os oito casos foram confirmados nos estados do Rio de Janeiro (3), São Paulo (2), Minas Gerais (1), Rio Grande do Sul (1) e Santa Catarina (1). Para todos os casos, estão sendo realizados busca ativa e monitoramento de todas as pessoas que estabeleceram contato próximo com esses pacientes
Os testes laboratoriais estão sendo realizados nos três laboratórios de referência do Ministério da Saúde: Fundação Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro; Instituto Adolf Lutz, em São Paulo; e Instituto Evandro Chagas, em Belém (PA). Pelos dados, o ministério considera que não há evidências de sustentabilidade da transmissão de pessoa a pessoa do vírus A H1N1, pois somente foram detectados dois casos de transmissão autóctone (dentro do território nacional), ambos com vínculo epidemiológico com o caso índice procedente do México. Desse modo, até o momento, os Estados brasileiros com casos confirmados não devem ser considerados como áreas afetadas.
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