Ana Luíza Bacila, 11 anos, acredita que a personalidade expansiva foi o que mais ajudou quando mudou de escola em 2006. Para fazer amigos, usou uma tática infalível, segundo ela. "É só ser gente fina", diz. O mesmo método foi utilizado por Brunah de Moraes Caprigliani, 9 anos. "A Brunah faz amizade em cada esquina", brinca a mãe, a estudante Gabriele Lima Moraes, 29 anos. Gabriele resolveu mudar a filha de escola em 2006 porque achava que o rendimento era insatisfatório.
Se simpatia é fundamental, nem sempre é o suficiente para eliminar preocupações. Embora ache que os dois filhos (João, 13 anos, e Gabriel, 10 anos) sejam amigáveis, o administrador de empresas Alberto Magno, 44 anos, está preocupado. Ele está se mudando com a família de Belo Horizonte (MG) para Curitiba. Depois de pesquisar e escolher a escola, na semana passada, visitou à orientadora educacional do colégio escolhido. "Depois da conversa, fiquei mais confortável sabendo que o a escola vai ajudar na adaptação", diz. (TC)
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