Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) apontam que a temporada de queimadas no país, que começou em junho, deve seguir até novembro. O Pará é um dos estados mais atingidos.
O sudeste do estado é a região mais afetada pelas queimadas no Pará, que destroem rebanhos e lavouras, além de regiões de serra e áreas de preservação. Em São Félix do Xingu, uma das cidades em que a situação é mais crítica, dezenas de focos de incêndio formam uma cortina de fumaça sobre a floresta.
Desde julho, segundo a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, 79 fazendeiros foram multados por queimadas irregulares.
O Corpo de Bombeiros do Pará afirma que 250 homens atuam no sudeste do estado para combater as chamas, com a ajuda de equipes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
Segundo o Ibama, além do Pará, os estados em que a situação é mais grave, atualmente, são Tocantins, Mato Grosso e Rondônia.
"O grande problema são as queimadas para a agricultura, para consolidar e implantar a pecuária, renovar pastos. Essa tecnologia rudimentar, com a baixa umidade relativa do ar, causa muitos transtornos e não dá para pensar em queimar", diz Luciano Meneses Evaristo, diretor de proteção ambiental do Ibama, ao G1.
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