Encontre matérias e conteúdos da Gazeta do Povo
Segurança

Termina rebelião após 18 horas em Ponta Grossa

Trinta e três presos serão transferidos para Curitiba e outras comarcas. Detentos tiveram ferimentos leves | Josué Teixeira / Gazeta do Povo
Trinta e três presos serão transferidos para Curitiba e outras comarcas. Detentos tiveram ferimentos leves (Foto: Josué Teixeira / Gazeta do Povo)
Forte esquema de segurança no entorno do minipresídio |

1 de 4

Forte esquema de segurança no entorno do minipresídio

Criminosos em comunicação com os policiais |

2 de 4

Criminosos em comunicação com os policiais

Agentes nas imediações do minipresídio |

3 de 4

Agentes nas imediações do minipresídio

Imagem interna do minipresídio |

4 de 4

Imagem interna do minipresídio

Terminou às 11 horas deste sábado a rebelião iniciada às 17 horas de sexta-feira no minipresídio Hildebrando de Souza, em Ponta Grossa, nos Campos Gerais. Dos três agentes carcerários mantidos reféns pelos detentos, um foi liberado por volta das 23 horas de sexta-feira e os outros dois foram soltos ao final do motim, aparentemente sem ferimentos. Trinta e três presos serão transferidos para Curitiba e outras comarcas. Detentos tiveram ferimentos leves. A Polícia Militar só divulgará um balanço completo da rebelião após uma vistoria nas celas.

Enquanto os presos negociavam com a comissão de negociação formada por representantes da Polícia Militar, da Polícia Civil e do Judiciário, foram incendiados dois ônibus da Viação Campos Gerais (VCG), que opera o transporte coletivo municipal na cidade, além de outro ônibus particular. A empresa não divulgou o valor do prejuízo, mas informou que já substituiu os veículos sem prejuízos aos usuários.

A polícia investiga se os atentados têm relação com a rebelião já que numa das ocorrências o incendiário falou ao motorista de ônibus que estava ocorrendo um motim no minipresídio. O tenente da Polícia Militar, Fábio Canteri, porta-voz da comissão de negociação, informou que os presos estavam com aparelhos celulares dentro do minipresídio.

A unidade tem cerca de 500 presos para um espaço de 170. Entre as reivindicações dos rebelados está a transferência de detentos. Outra queixa é a perda de algumas regalias depois da mudança da administração da unidade da Secretaria de Segurança Pública para a Secretaria de Justiça. Os presos vinham avisando que fariam uma rebelião.

Imagens após a rebeliação

Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Principais Manchetes

Receba nossas notícias NO CELULAR

WhatsappTelegram

WHATSAPP: As regras de privacidade dos grupos são definidas pelo WhatsApp. Ao entrar, seu número pode ser visto por outros integrantes do grupo.