O Tribunal de Justiça do Pará remarcou o julgamento do homem acusado de assassinar a missionária americana Dorothy Stang. Raifran das Neves Sales vai a júri popular no dia 16 de agosto. Ele já havia sido condenado a 28 anos de prisão, mas conseguiu direito a um novo julgamento.
Um dos acusados de ser o mandante do crime, o empresário Regivaldo Pereira Galvão, o Taradão, recebeu hábeas-corpus no último dia 29. Desde então, aguarda o julgamento em liberdade.
Além de Raifran, mais dois suspeitos de envolvimento na morte da missionária já foram julgados. O agricultor Amair Feijoli da Cunha, o Tato, foi condenado a 18 anos de reclusão por ter intermediado o assassinato e Clodoaldo Batista, o Eduardo, terá que cumprir 17 anos de prisão pela autoria do crime.
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