O ex-funcionário da Câmara Artur Vinícius Silva disse em depoimento à CPI do Tráfico de Armas que iria receber mais dinheiro pela venda da fita do depoimento dos delegados do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic). Artur afirmou que os R$ 200 não eram o pagamento total e que os advogados de Marcos Camacho, o Marcola, para quem ele vendeu as fitas, iriam negociar um outro valor.
- Os R$ 200 eram só um café - afirmou Artur.
Artur disse ainda que os advogados de Marcola sabiam que estavam fazendo uma operação ilegal, já que ofereceram a ele dinheiro para a operação. Sérgio Weslei da Cunha teria sido o primeiro a oferecer dinheiro.
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