É grande a movimentação neste sábado na Superintendência da Polícia Federal (PF), em Brasília, por parte de parentes, advogados e assessores de presos na Operação Navalha, deflagrada pela PF na última quinta-feira.

CARREGANDO :)

Advogados que foram ao local encontraram os portões fechados e reclamaram por não conseguir falar com seus clientes. A entrada foi liberada por volta de 11h.

Maurício Vasconcelos - que defende o prefeito de Camaçari (BA), Luiz Caetano - disse que, na gestão do prefeito, não houve contratos entre a administração municipal e a Gautama, empresa apontada como líder do esquema que fraudava licitações de obras com recursos liberados pelo governo federal.

Publicidade

- O prefeito me autorizou a dizer à sociedade brasileira que não existe nenhum contarto e nenhuma verba liberada para a construtora alvo da investigação - disse o advogado.

Segundo ele, na gestão anterior a de Luiz Caetano, havia um contrato entre a Gautama e a prefeitura para a realização de obras no município. O contrato, diz Vasconcelos, foi cancelado na gestão de Luiz Caetano.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, pode decidir a qualquer momento sobre os sete pedidos de habeas corpus que, se deferidos, colocam em liberdade os acusados autores dos pedidos.

Veja também
  • Operação Navalha deve respingar no Congresso
  • Presos na Operação Navalha começam a ser soltos
  • Justiça concede habeas-corpus a foragido da Operação Navalha
  • Operação Navalha: Dois continuam foragidos