Antes de reunião com os coordenadores de sua campanha, o candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, criticou a oferta de ajuda do governo federal para enfrentar a onda de violência no estado. Segundo ele, seria mais importante o governo tirar de 1.500 a 1.800 presos federais que estão nos presídios paulistas do que oferecer a Força Nacional de Segurança Pública.
O tucano disse que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva erra ao comparar o Mato Grosso do Sul e o Espírito Santo ao estado São Paulo. Segundo ele, 200 homens em um estado pequeno como o Espírito podem até ter impacto, mas num quadro de 130 mil policiais paulistas, não ajuda em nada. Ainda mais com soldados de outros estados, que nem conhecem a cidade, frisou.
- Tem nuita forma de ajuda, agora, trazer 200 policiais de fora, que são de outras de polícias, para se jutnar a 130 mil homens, essa não é a solução para o problema. Se querem ajudar, por que não assumem a escolta de presos federais e liberam nossos policiais disso? - disse Alckmin, lembrando que a Justiça determinou que a polícia paulista faça a escolta.
O ex-governador também cobrou a liberação de recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública e do Fundo Penitenciário Nacional.
- É preciso liberar recursos. No dia 2 de janeiro o governo federal poderia ter assinado convênio para liberar recursos do fundo de segurança e penitenciário. Estamos em 13 de julho e os convênios sequer foram assinados - protestou.
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