A Agência Nacional de Aviação Civil e a Infraero devem recorrer da decisão da Justiça Federal, que proibiu a operação de três tipos de aeronaves no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. A companhia mais afetada deve ser a Ocean Air, que tem 100% de sua frota composta por Fokker 100, um dos modelos listados. A restrição deve atingir 30% dos vôos da Gol. A TAM está trocando suas aeronaves por modelos Airbus A320.
Os vôos entre o Rio e São Paulo, feitos por Boeing 737-300, não serão afetados.
A Justiça tomou a decisão por conta do risco de derrapagem em Congonhas em dias de chuva.
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