O atestado médico apresentado pela defesa do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa para pedir a suspensão de depoimentos dele informa que ele está com um quadro de depressão que inclui “baixa auto-estima” e está sendo medicado com antidepressivos.
Em Curitiba, Dirceu enfrenta protesto na sede da PF
Com fogos de artifício e palavras de ordem, 50 manifestantes “recepcionaram” o ex-ministro com gritos de “ladrão” e “vagabundo”
Leia a matéria completaSegundo o psiquiatra Marcos Muraro, Costa está acometido de “sintomas como apatia, adinamia [fraqueza], anergia [perda de força], anedonia [perda da capacidade de sentir prazer], angústia, insônia terminal, anorexia, culpa, menos valia e baixa autoestima”.
Costa se tornou um dos principais delatores da Operação Lava Jato, que investiga um esquema de corrupção na estatal, e acusou políticos e empresários do envolvimento no esquema.
Devido a esse quadro clínico, a defesa do ex-diretor pediu ao juiz federal Sergio Moro, que conduz a Lava Jato, a suspensão de depoimentos envolvendo o cliente por 30 dias, solicitação acolhida pelo magistrado. Com isso, sua participação em uma acareação com o doleiro Alberto Youssef na CPI da Petrobras na quinta-feira (6) foi suspensa.
A festa da direita brasileira com a vitória de Trump: o que esperar a partir do resultado nos EUA
Trump volta à Casa Branca
Com Musk na “eficiência governamental”: os nomes que devem compor o novo secretariado de Trump
“Media Matters”: a última tentativa de censura contra conservadores antes da vitória de Trump
Deixe sua opinião