O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo disse nesta sexta-feira que a situação da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) é simples de resolver. "Com toda franqueza, o Correio é muito mais simples para resolver. Havia um problema de coesão na diretoria, nem todos remavam para o mesmo lado", afirmou, referindo-se à diretoria anterior. Bernardo minimizou as pressões do PMDB, que logo no início do governo Dilma Rousseff demonstrou insatisfação com a perda de espaço na ECT. "Eu nem estou discutindo isso. Recebi uma orientação para montar uma diretoria técnica e fui atrás de currículos", afirmou. O ministro defendeu a composição da nova diretoria. "Não estamos discutindo a questão como tema de partidos. Fizemos uma diretoria técnica, forte e coesa", disse.
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano
Deixe sua opinião