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O prefeito de Curitiba, Beto Richa (PSDB), ex-deputado estadual, não figura na extensa lista de 52 políticos paranaenses investigados pela Polícia Federal, pelo Ministério Público Federal (MPF) e pelo Ministério Público Estadual (MP) por participação no esquema gafanhoto dentro da Assembléia Legislativa do Paraná. Fontes das três instituições, consultadas pela reportagem, disseram que não há qualquer suspeita contra Richa.

Embora não conste no rol de envolvidos, a denúncia contra Richa é semelhante à investigação contra 52 deputados e ex-deputados estaduais. O esquema gafanhoto consiste na contratação de funcionários fantasmas e no suposto desvio de recursos públicos por meio do depósito dos salários de vários servidores da Casa na conta bancária de uma única pessoa.

Apesar de não ser alvo dessa investigações, no ano passado Richa se viu envolvido no chamado caso da "sogra fantasma". Verônica Durau, sogra de Ezequias Moreira, na época chefe de gabinete de Beto Richa na prefeitura, foi funcionária da Assembléia por 11 anos sem nunca ter trabalhado na Casa. Ezequias assumiu toda a culpa pelo caso e foi demitido por Richa. (KK e CCL)

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