Os advogados de Salvatore Cacciola entraram com pedido de habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) contra decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que no dia 23 de setembro negou liberdade ao ex-banqueiro.
Extraditado de Mônaco em julho, ele está detido no presídio de Bangu 8, no Rio de Janeiro.
A defesa de Cacciola alegou na ação que o decreto de prisão preventiva expedido contra o cliente é irregular. Os advogados dizem que não foram intimados para defenderem o ex-banqueiro. O pedido de liberdade será analisado pelo ministro do STF Joaquim Barbosa.
No começo de julho, o STF havia negado outro pedido da defesa de Cacciola, que tentava evitar a extradição do ex-banqueiro. Três outros habeas corpus de Cacciola ainda serão apreciados pelo STJ.
E pelo menos mais um pedido de liberdade, protocolado pela defesa do ex-banqueiro em setembro, tramita no Ministério Público Federal (MPF).
Cacciola foi condenado em 2005 a 13 anos de cadeia por peculato, gestão fraudulenta e corrupção passiva. Antes da sentença, ele deixou o Brasil em 2000, seguindo em direção à Itália país onde nasceu e residiu antes de sua prisão.
Ele está detido no presídio de Bangu 8, no Rio de Janeiro, desde o dia 17 de julho.
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