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 | Nilson Bastian/Câmara dos Deputados
| Foto: Nilson Bastian/Câmara dos Deputados

A sessão histórica para a votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) começou às 8h55m desta sexta-feira (15), com a fala dos autores do pedido de impeachment e a defesa da presidente, e vai até domingo (17), quando ocorrerá a votação. Por causa da votação, a sexta-feira amanheceu com uma série de protestos pelo país, o que deve ocorrer ao longo de todo o fim de semana. Acompanhe em tempo real as informações:

André Gonçalves
André GonçalvesEditor de República

Petista na manifestação

O deputado Paulo Pimenta (PT-RS) é o único presente na manifestação pró-impeachment. Ele é bastante assediado para fotos. As informações são da correspondente em Brasília, Catarina Scortecci
André Gonçalves
André GonçalvesEditor de República

Seis sessões de revista

Pelo menos seis fileiras de policiais fazem revistas. "Desse jeito é melhor nem fechar a bolsa. Tem que abrir o tempo todo", reclamou manifestante. Policiais ficaram em dúvida se podiam liberar os instrumentos musicais, mas acabaram permitindo. As informações são da correspondente da Gazeta do Povo em Brasília, Catarina Scortecci.
André Gonçalves
André GonçalvesEditor de República

Requião fala em debandada de Brasília

O senador Roberto Requião (PMDB), que é contra o impeachment, acaba de publicar informação no Twitter sobre possível operação de "abandono" de Brasília para fugir da votação de amanhã. "Com a desmoralização do impeachment deputados deixam Brasilia para regressar na próxima terça feira", diz o texto. A oposição nega o movimento.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo

Deputados ficam sem “hora extra” por sessões

Os deputados federais não vão receber a mais pelas sessões extraordinárias marcadas para este fim de semana de votação do impeachment. De acordo com a assessoria da Câmara, também não é certo como o conjunto de servidores envolvidos nas sessões serão compensados – por hora extra ou banco de horas.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo

Aliel diz que quem tem coragem vota contra

Aliel Machado diz que “linha de sucessão” não tem condições morais de assumir. “Quem tem coragem não vota a favor. Tem que ter coragem hoje de votar contra, quem tem coragem vem aqui de cara limpa, de quem nunca teve processo na justiça, como eu não tenho, e vota contra.” Ele diz ainda que esse é o momento de convocar o povo para tomar a decisão, defendendo nova eleição para “trazer legitimidade para o processo.”
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo

Deputado paranaense com a palavra

Após Deputado João Derly, deputado Aliel Machado, de Ponta Grossa, segue com os 30 minutos restantes de seu partido REDE.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

Nada de telão

A Câmara dos Deputados desistiu do "telão" que seria instalado em frente ao Congresso Nacional. Conforme antecipado aqui na Gazeta do Povo, quando os funcionários da Casa foram definir um local para o telão - preferencialmente no centro do gramado, a equipe responsável pelo esquema de segurança viu problemas. O local do telão atrapalharia o cordão de segurança montado. Outros telões, contudo, serão instalados, mas a pedido dos movimentos pró-impeachment, que devem custear o serviço.
André Gonçalves
André GonçalvesEditor de República

Deputado-judoca

O gaúcho João Derly abre os discursos do tempo destinado à Rede Sustentabilidade. Ele é ex-judoca. Foi campeão mundial meio-leve, em 2005 e 2007.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo

Co-responsáveis

Primeiro representante da Rede a falar, João Derly disse que o governo Temer não é a solução esperada para o país, porque ele e seu partido são co-responsáveis pela situação do país.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo

Rede

A Rede terá, a partir de agora, uma hora para apresentar seu posicionamento.
Gazeta do Povo
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Placar

Leonardo Quintão (PMDB) começou seu pronunciamento falando sobre o placar do impeachment. Segundo ele, são 367 votos a favor e 129 votos contra.
Gazeta do Povo
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Prorrogação

A sessão foi prorrogada por mais uma hora. Agora, faz quase 29 horas que os deputados defendem suas posições com relação ao impeachment
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo

Inconstitucional

O deputado Paulo Teixeira (PT) chamou o impeachment de inconstitucional, porque a Constituição prevê que o impedimento de um Presidente da República deve acontecer devido a um atentado à Constituição, o que, segundo ele, não aconteceu.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo

Monarquia disfarçada

É assim que o deputado Carlos Gomes (PRB) define o governo brasileiro. Segundo ele, se governos estaduais ou municipais fossem acusados do mesmo crime que o governo federal, eles seriam julgados por isso, então o mesmo deve ser aplicado ao governo federal.
Gazeta do Povo
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Divisão

Assim como mostra o placar do impeachment, os deputados do PROS estão divididos sobre o tema. Ronaldo Fonseca disse que aqueles que votarem contra serão os judas do Congresso Nacional, traindo a população. Eros Biondini e Felipe Bornier também se pronunciaram a favor do processo. Odorico Monteiro, no entanto, disse que votaria contra e que o que o país precisa é uma agenda nacional que aponte para o diálogo e para que o país possa voltar a crescer e distribuir renda.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

"TPV"

Líder do Solidariedade, Paulinho da Força (SP) afirma que os parlamentares estão todos de "TPV", "tensão pré-votação". Ao contrário do que se via na até a manhã de ontem, opositores circulam hoje menos festivos pelo Salão Verde.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

Placar do movimento pró-impeachment

Em frente ao Congresso Nacional, o movimento Vem Pra Rua, que defende o impeachment da presidente Dilma, instalou três "placares". Ali, consta que a oposição já teria 421 votos, além de 18 indecisos e apenas cinco contra o impeachment. Vendedores de água que ficam ao lado do placar não sabem dizer quem é o responsável pela atualização dos números. "Volta e meia vem um velhinho aqui, com a bandeira do Brasil nas costas, e muda os números", contam os vendedores. No Salão Verde, opositores sustentam que já têm mais de 342 votos, número mínimo necessário para aprovar o impeachment na Casa, mas longe dos 421 registrados lá fora.
Gazeta do Povo
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Reflexão

O deputado Felipe Bornier (PROS) pediu aos deputados que reflitam sobre o tipo de país que eles querem. “A gente tem que dar exemplo”, disse.
Gazeta do Povo
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Fim da vergonha

O deputado Major Olímpio (SD) disse que esse é o momento de acabar com a vergonha que acontece no país.
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Comércio

Do lado de fora, os comerciantes já estão a postos com produtos para quem for acompanhar a votação na Esplanada dos Ministérios. A camiseta com os dizeres "Eu apoio a Lava Jato", com a figura do "pixuleco" está custando R$ 25.
Gazeta do Povo
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Cidade da Lava-Jato

Ducci aproveitou o pronunciamento para dizer que vem da “cidade da Operação Lava-Jato”, que é motivo de orgulho para os brasileiros.
André Gonçalves
André GonçalvesEditor de República

Tucanos respaldam Mara Gabrilli

O discurso da deputada Mara Gabrilli (PSDB-SP) foi um dos mais "apoiadas" pelos colegas na hora do voto. A tucana foi acompanhada por oito colegas na tribuna. No auge do discurso, disse que Dilma precisa "pedir desculpas" ao país.
Gazeta do Povo
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Fraude

Luciano Ducci (PSB) subiu à tribuna para dizer que as pedaladas são fraude e que fraude é crime. Segundo ele, o PT cometeu também uma pedalada moral.
Gazeta do Povo
Gazeta do PovoGazeta do Povo

Acusações

A deputada Mara Gabrilli (PSDB) disse que, com a pedaladas, já há motivo suficiente para dar andamento ao processo de impeachment, mas um olhar mais aprofundado revela que a presidente e o PT cometeram muitos crimes, como o de improbidade, falsidade ideológica, obstrução à justiça, desobediência e extorção.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

Flores no muro

Não se sabe de qual grupo partiu o gesto. Mas, logo no começo do "muro" instalado em frente ao Congresso Nacional para dividir os grupos contra e pró-impeachment, apareceram algumas flores na manhã de hoje...
Gazeta do Povo
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Takayama

Com um discurso inflamado, o paranaense Takayama (PSC) afirmou que Dilma está sendo rejeitada porque tenta interferir na independência do legislativo. O deputado disse falar por todos os parlamentares quando defende a necessidade de independência da casa.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

"Telão do Cunha"

Funcionários da Câmara dos Deputados e a Polícia Militar responsável pelo esquema de segurança em frente ao Congresso Nacional não estão se entendendo sobre a instalação de um telão, que, no domingo, transmitirá a votação dos parlamentares sobre o processo de impeachment. O presidente da Casa, Eduardo Cunha, é quem está providenciando os telões para o público acompanhar a votação - seria um telão principal, e outros sete distribuídos ao longo das vias em frente ao Congresso Nacional. O problema é que o local do telão principal, se for instalado em frente aos manifestantes, no centro, atrapalhará o esquema de segurança.
André Gonçalves
André GonçalvesEditor de República

Hauly grita sobre anulação das emendas parlam

O deputado paranaense Luiz Carlos Hauly (PSDB) gritou para colegas no Salão Verde que a Justiça havia determinado a suspensão das emendas parlamentares acertadas pelo governo nas últimas semanas - e apontadas como moeda de troca para votar a favor do impeachment. Logo depois do tumulto, admitiu que a informação não estava confirmada. "É mais para colocar pressão mesmo", disse o deputado.
Gazeta do Povo
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Faixas e gritos

Com o fim do discurso de Erundina, os deputados abrem uma faixa que diz "Fora Eduardo Cunha" no plenário. Outros gritam "fora PT", enquanto a Mesa pede silêncio para a sessão possa ser continuada.
André Gonçalves
André GonçalvesEditor de República

Rubens Bueno briga com padre

Líder do PPS, o deputado paranaense Rubens Bueno brigou em plenário durante seu discurso, às 7h40, com o deputado Padre João (PT-MG). "O senhor poderia estar no altar rezando, e não aqui mentindo! O senhor se comporte! O senhor se comporte!", disse o parlamentar. Em coletiva há pouco no Salão Verde, jornalistas perguntaram se ele não estava com medo de ir para o inferno depois da discussão. "Por esse aí, não", disse Bueno.
André Gonçalves
André GonçalvesEditor de República

Paranaenses em peso no Salão Verde

Enquanto os discursos do PSOL acontecem no plenário, cinco deputados paranaenses circulam por um Salão Verde tomado por jornalistas. Do lado a favor do impeachment, Luiz Carlos Hauly (PSDB), Nelson Meurer (PP), Rubens Bueno (PPS) e Nelson Padovani (PSDB). Contra, Aliel Machado (Rede).
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Cartas marcadas

Erundina chama o processo de impeachment de um jogo de cartas marcadas e diz que a condução do processo por um deputado que é réu de um processo no STF por corrupção e lavagem de dinheiro desmoraliza a Câmara dos Deputados.
Gazeta do Povo
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Verdade

A deputada Luiza Erundina começa seu pronunciamento questionando por que o presidente da Mesa, Eduardo Cunha, se ausentou durante os discursos do PSOL. “A verdade dói”, disse ela.
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Crise moral

Para explicar a crise moral por que passa o país, o deputado Edmilson Rodrigues lembrou diversos escândalos de corrupção ligados a diferentes políticos e partidos, como o mensalão do PSDB, que já condenou Eduardo Azeredo a 20 anos de prisão, mas ainda não prendeu ninguém.
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Telão

Enquanto os deputados discursam na Câmara, o primeiro telão é montado na Esplanada dos Ministérios.
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Repressão

O deputado Jean Wyllys elogiou políticas do governo do PT e disse que mais só não foi feito por causa daqueles que agora viram as costas para o governo, como “ratos que abandonam um navio”. Para Wyllys, um governo liderado por Michel Temer é um risco para as povo indígenas, negros, LGBT, sem terra, etc., porque eles devem sofrer uma repressão violenta. A prova disso, segundo ele, são os projetos de lei que tramitam no Congresso e o áudio vazado por Temer à imprensa.
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Hipocrisia

O deputado Ivan Valente abriu os pronunciamentos do partido dizendo que quem é contra o impeachment não é a favor da corrupção. “O PSOL é a favor de investigar todos, doa a quem doer”. Valente disse ainda que é cínico e hipócrita o deputado Eduardo Cunha conduzir o impeachment.
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PSOL

Parlamentares do partido terão uma hora para fazer seus pronunciamentos.
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Farsa

O deputado Wadih Damous chamou o processo de impeachment de farsa e citou uma matéria do New York Times que diz que a presidente é honesta e está sendo julgada por pessoas que estão sendo acusadas de corrupção. Damous citou o juiz Sérgio Moro, que teria dito que tirar Dilma da presidência não resolveria o problema de corrupção do país.
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Primeira hora

Segunda sessão completa sua primeira hora. Ao todo, porém, os deputados estão há 26 horas fazendo pronunciamentos sobre o impeachment.
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Outra forma

“Por acredita que a politica pode ser feita de outra forma, voto sim”, disse o deputado João Paulo Kleinubing (PSD).
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Collor

Diversos deputados fazem referência ao impeachment de Collor durante os pronunciamentos. Lucas Vergílio (SD) disse que o momento hoje é semelhante àquele do impedimento de Collor, porque a situação do país está insustentável e não há governabilidade. Além das pedalas, a corrupção, o fechamento de empresas, o desemprego, a situação da Petrobras, etc. justificam o impeachment.
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Governo Temer

a deputada Cristiane Brasil disse que a votação é a mais importante dessa legislatura, que o impeachment deve ser um marco para o início de novas práticas na política brasileira e que o governo Temer seria a oportunidade para reunir e pacificar o país.
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Comparação

Delegado Edson Moreira (PR) comparou Dilma a criminosos como sequestradores e ladrões que ele prendeu durante a vida. “Todos os criminosos falavam que eram honestos”, disse. Para quem defende a presidente, o recado de Moreira é: “Quem compactua com ladrão também é. Quem defende ladrão, também é ladrão”.
André Gonçalves
André GonçalvesEditor de República

Gramado vazio

O gramado na frente do Congresso continua vazio no segundo dia de debates no plenário da Câmara sobre o impeachment. Várias vias de acesso ao edifício continuam fechadas.
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Graves consequências

Os deputados do PV Uldurico Júnior e Evandro Gussi se colocam a favor do impeachment. Para Uldurico Júnior, o PT resolveu jogar sua história no lixo e se transformou naquilo que eles sempre combateram. Evandro Gussi diz que a bancada do partido está convencida de que Dilma cometeu crimes e que tais práticas geraram graves consequências à economia.
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Reformas

Primeiro deputado a falar na segunda sessão, Evair de Melo (PV) disse que, além do impeachment, o país precisa de reformas fundamentais, tanto políticas quanto sociais, para a reimplantação de um processo de desenvolvimento.
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Segunda sessão

Com quase 25 horas de duração, a primeira sessão deliberativa extraordinária foi encerrada. A segunda sessão começa em seguida, com a presença de 224 deputados.
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Crise de confiança

Antes de declarar que vai votar a favor do impeachment, o deputado Roberto de Lucena (PV) disse que a política brasileira passa por uma crise de modelo e de confiança. Segundo ele, a sociedade não identifica um nome ou projeto política que a faça sentir segura.
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Combate à corrupção

Pimenta afirmou que o combate à corrupção é expressivo no governo do PT e que o partido é contra o combate seletivo. Ele ainda defendeu seus colegas que votam contra o impeachment afirmando que eles não vendem votos.
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Conspirador

Usando uma faixa que diz “Não ao golpe” e “Fora Cunha”, o parlamentar Paulo Pimenta (PT) disse que o vice-presidente, Michel Temer, está revelando seu lado conspirador. Pimenta faz referência a quatro tuítes que o vice teria publicado nesta manhã anunciando medidas ao país.
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Justiça

Para a deputada Mariana Carvalho (PSDB), aprovar o impeachment seria fazer justiça pelo povo brasileiro. Ela pede à população que fique atenta aos atos dos deputados que elegeram nas últimas eleições porque “muitos estão sendo comprados”.
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Cereja do bolo

O deputado Max Filho (PSDB) disse que o governo Dilma é corrupto e que as pedaladas fiscais são apenas “a cereja do bolo”. O parlamentar afirmou ainda esperar que o impeachment possa restaurar a confiança do povo brasileiro nas instituições.
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24 horas

Sessão da Câmara já completou 24 horas! E os discursos continuam...
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Voto declarado

O deputado paranaense Osmar Serraglio (PMDB) encerra o discurso declarando o voto a favor do afastamento de Dilma.
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Curitiba

Serraglio cita a República de Curitiba - expressão cunhada pelo ex-presidente Lula para caracterizar a investigação da Lava Jato.
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Serraglio

O deputado Osmar Serraglio (PMDB) começou a discursar instantes atrás. Ele é sétimo paranaense a falar na sessão da Câmara.
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Economia

A crise econômica e a inflação são citadas pelos deputados como motivos para justificar o afastamento de Dilma.
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Pilatos

O deputado Givaldo Carimbão (PHS-AL) disse que não pode agir como Pôncio Pilatos e lavar as mãos, como se nada pudesse fazer para evitar a "crucificação".
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Paranaenses

Até o momento, seis deputados paranaenses já discursaram na longa sessão da Câmara: Alex Canziani (PTB), Fernando Francischini (SD), Sergio Souza (PMDB), Diego Garcia (PHS), Evandro Roman (PSD) e Dilceu Sperafico (PP). Leia mais em https://bitly.com/1ShyKYx
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Orgulho

Em discursos, deputados citam família e "orgulho do Paraná". Leia em https://bitly.com/1ShyKYx
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Dividido

PHS vota dividido. Enquanto o deputado Marcelo Aro, de Minas Gerais, acabou de declarar que é a favor do afastamento de Dilma, o líder do partido na Câmara, Givaldo Carimbão, de Alagoas, afirma que não vai se deixar levar pela pressão da maioria.
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Filosofia

Até a Caverna de Platão é citada em discursos na Câmara. Quem cita que o governo está "projetando sombras" que criam ilusões é o deputado Marcelo Aro (PHS-MG)
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Sessão completa agora 23 horas de duração
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"Notas da presidente Dilma estão todas em vermelho", diz Rubens Bueno, referindo-se a índices econômicos e de aprovação
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Bueno diz que a maioria dos brasileiros quer a saída de Dilma. "A presidente promoveu o mau geral do povo brasileiro."
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Rubens Bueno mostra a Constituição e defende pedido de impeachment feito por juristas
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"O senhor se comporte", diz Rubens Bueno a deputado petista enquanto discursa
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Agora é a vez do paranaense Rubens Bueno (PPS)
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Deputada Eliziane diz que programas sociais do governo sofreram cortes do orçamento
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Eliziane Gama (PPS): "O que a presidente faz é criar tática para menosprezar a Lei de Responsabilidade Fiscal"
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"A presidente quebrou esse país", diz Arthur Oliveira (PPS), ao defender o impeachment
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PPS é o 16º partido a falar na sessão, que já dura 22 horas. [https://www.gazetadopovo.com.br/vida-publica/especiais/placar-do-impeachment/#camara Veja qual é o posicionamento do partido no placar do impeachment]
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Mais um deputado fala pelo PPS: Arnaldo Jordy (PA). Segundo ele, o país está "largado a própria sorte".
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Agora é a vez do deputado Arnaldo Jardim (PPS-SP), que fala sobre uma agenda de reformas estruturais ao país
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O balanço da Câmara é que a sessão de sexta-feira teve clima tranquilo e pacífico na maior parte do tempo
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Sessão completa 22 horas de duração
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Segundo a Agência Câmara, líderes da oposição vão tentar encurtar os discursos para garantir o início da votação na tarde de domingo
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"Temos um vice que é traidor", diz Padre João (PT-MG)
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Padre João vai usar tempo da liderança para falar pelo PT
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"Aquele que disser 'não' está mostrando que não tem compromisso com esse país", defende André Moura (PSC-SE)
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Taxa de desemprego volta a ser lembrada, dessa vez pelo deputado André Moura (PSC-SE)
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"Dilma Rousseff: tchau, querida", diz Eduardo Bolsonaro (PSC-SP)
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[https://www.gazetadopovo.com.br/vida-publica/especiais/placar-do-impeachment/#camara Placar do impeachment]
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Feliciano relata ter sofrido bullying por questões políticas e diz que isso repercutiu na sua família. Ele falou sobre o assunto ao se referir sobre o impacto que a decisão de cada deputado irá causar a vida de cada um
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"Judas recebeu dinheiro, mas não pôde usar esse dinheiro", diz Feliciano
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14 partidos já discursaram na sessão
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"Colocaram pobres contra ricos. Dividiram nosso país. Tanto que temos hoje um muro da vergonha Brasília", critica Feliciano, a favor do impeachment
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Agora é a vez de Marco Feliciano (PSC-SP)
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Bolsonaro cita trechos da biografia de Mujica, ex-presidente do Uruguai, no seu discurso
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"Tem muita gente aqui para fazer mais que o diabo para o PT não sair do poder", diz Bolsonaro
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Jair Bolsonaro (PSC-RJ) fala agora no plenário
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Deputados gritam "Não vai ter golpe", após fala de deputada do PCdoB
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"Cunha é o o instrumento de manobra do vice Michel Temer", diz o deputado Rubens Pereira Júnior
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Existe um conluio entre Michel Temer e Eduardo Cunha, diz o deputado Rubens Pereira Júnior
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"A oposição não acertou sequer ao fazer um pedido de impeachment", diz Rubens Pereira Júnior (PCdoB-MA), criticando o texto
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"O que vem com Eduardo Cunha no poder é o enfraquecimento da democracia', diz Orlando Silva
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"O pedido de impeachment foi acolhido por vingança, por um chantagista", diz Orlando Silva (PCdoB-SP)
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Orlando Silva (PCdoB-SP) destaca atos em favor do governo Dilma
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Dilma sairá ao fim do mandato, diz Jandira Feghalli, contrária ao impeachment
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O 2º secretário da Câmara, deputado Felipe Bornier (Pros-RJ), preside a sessão no lugar de Eduardo Cunha (PMDB-RJ)
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Mais da metade dos partidos já se pronunciou na sessão, que já dura 20 horas.
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Jandira Feghali (PCdoB-RJ) fala neste momento
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Sessão é reaberta com a presença de 93 deputados
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Plenário está sendo limpo neste momento
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Uma nova sessão será reiniciada
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PTN se apresenta dividido em relação ao impeachment, destaca a Agência Câmara
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"Impeachment geraria governo ilegítimo", diz Luciana Santos (PCdoB-PE)
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Deputada Luciana Santos (PCdoB-PE) diz que Cunha é réu em sete processos no STF. Ela se posiciona contra o impeachment
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Chega a vez do PCdoB, o 14º partido a discursar na sessão
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"Voto sim pelo impeachment", diz deputado Carlos Henrique Gaguin (PTN-TO)
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"Não ao golpe. Viva a presidente Dilma, viva o Brasil", encerra Bacelar (PTN-BA)
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Deputado Bacelar (PTN-BA) fala neste momento. Não há previsão para o encerramento dos debates
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Cada legenda pode falar por até uma hora e, até agora, dez usaram a palavra: PMDB, PT, PSDB, PP, PR, PSD, PSB, DEM, PRB, PDT e SD. A informação é da Agência Câmara
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Chega a vez do 13º partido a falar no plenário da Câmara: o PTN
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"Se manifestam contrários quando o governador não é vinculado ao PT", diz Francischini sobre sindicatos
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Francischini critica a segurança pública no país e a situação da saúde
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"Golpe é a CUT usar contribuição sindical para bancar pão com mortadela", diz Francischini
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"Para que investir em um porto em Cuba?", questiona Francischini sobre empréstimo do BNDES
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Francishini (SD-PR) fala na tribuna e rebate a tese de que impeachment é golpe
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Wladimir Costa (SD-PA) se amarra na bandeira do Pará, canta o hino do estado e solta serpentinas
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Deputado Wladimir Costa (SD-PA) diz que é covardia a atitude dos indecisos e tece duras críticas a Dilma
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Deputado Wladimir Costa (SD-PA) tenta convencer os indecisos a votar pelo impeachment e faz duras críticas a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR)
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Deputado Carlos Manato (SD-ES) diz que golpe foi o estelionato eleitoral feito pelo governo nas eleições
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O próximo paranaense a falar será o deputado Fernando Francischini (SD)
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Sessão é prorrogada por mais uma hora.
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"Solução da crise é ter um projeto ao país", diz deputado Weverton Rocha (PDT-MA). Ele diz que o partido irá ajudar o governo neste momento de crise
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Neste momento o deputado Weverton Rocha (PDT-MA) segue na tribuna e, assim como seu colega, cita Getúlio Vargas
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Os dez partidos que já usaram a palavra na sessão: PMDB, PT, PSDB, PP, PR, PSD, PSB, DEM, PRB e PDT.
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141 deputados já falaram desde o início da sessão que dura mais de 17 horas
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Praticamente a metade dos 513 deputados se inscreveu para falar a favor ou contra o processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. As inscrições foram feitas no início da sessão da Câmara, no horário das 9 h às 11 h, e se inscreveram 249 deputados, sendo que para falar a favor foram 170 e para encaminhar contra a aprovação do impeachment foram 79 deputados. As informações são da Agência Brasil
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Deputado Weverton Rocha (PDT-MA) fala neste momento na tribuna contra o impeachment de Dilma
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Deputado Damião Feliciano (PDT-PB) diz que vota não no impeachment
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Deputado Afonso Motta (PDT-RS) discursa a favor do governo Dilma.
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O discurso do paranaense Alex Canziani
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Sessão completa 17 horas. Neste tempo, vários deputados subiram à tribuna com bandeiras, Constituição e com faixa verde e amarela no paletó
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Dez partidos, de 25, já usaram seu tempo na sessão do impeachment
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Deputado Sóstenes (DEM-RJ), a favor do impeachment, chama a atenção que no momento só há um deputado petista na sessão
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"Até a vitória", diz paranaense Canziani, que irá votar pelo impeachment no domingo
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Paranaense Canziani elogia parecer do relator pelo impeachment de Dilma
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Canziani destaca a crise econômica no início da sua fala: "É o momento de darmos um basta", diz.
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Paranaense Alex Canziani (PTB) discursa agora na sessão
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Nove partidos já usaram seu tempo na sessão, que dura mais de 16 horas
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[https://www.gazetadopovo.com.br/vida-publica/especiais/placar-do-impeachment/#camara Veja qual o posicionamento dos deputados do PTB, que falam agora na tribuna da Câmara]
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Deputados do PTB falam agora na sessão
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Desemprego e ação de Lula nos bastidores são temas recorrentes nas falas dos deputados
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Deputada diz que Dilma não a representa
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"Impeachment já. Viva o Brasil", diz deputado Carlos Marun (PMDB-MS) ao encerrar sua fala, aplaudido por colegas
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"Aqueles que estão indecisos pensem no povo brasileiro", diz deputado Mauro Pereira (PMDB-RS)
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Agência Câmara informa que 9,5 mil policiais militares se revezarão até domingo (17) na Esplanada dos Ministérios para garantir a segurança dos manifestantes pró e contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff.
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Sessão da análise do impeachment já dura mais de 16 horas.
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Nove partidos já usaram seu tempo na sessão.
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Com a Constituição na mão, deputado Domingos Sávio (PSDB-MG) pede a saída de Dilma
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Ninguém está acima da lei, diz o deputado Rodrigo Martins (PSB)
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Deputado Rodrigo Martins (PSB) pede a saída de Eduardo Cunha da presidência da Câmara
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"Dilma não me representa", diz a deputada Shéridan (PSDB-RR)
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PRB é o próximo partido a ocupar a tribuna
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"Não vamos mais pagar a conta deste desgoverno", diz o deputado Ezequiel Teixeira (PTN-RJ), defendendo o impeachment
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"Governo está afundado em corrupção", diz o deputado Rodrigo Garcia (DEM)
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100% da bancada do PSC vota pelo impeachment, diz o deputado André Moura (PSC)
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Eduardo Cunha volta a presidir a sessão da Câmara
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Deputado Mendonça Filho (DEM) conclama a população a ir às ruas e fala da má política feita em "quartos de hotéis", referindo-se a Lula
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Deputado Claudio Cajado (DEM) diz que. se Dilma escapar do impeachment, quem governará será Lula.
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Placar

[https://www.gazetadopovo.com.br/vida-publica/especiais/placar-do-impeachment/#camara Veja como está o placar do impeachment]
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Deputada Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM): "Jamais pensei que passaria por um momento dessa natureza".
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"Por causa de um governo incompetente somos desacreditados internacionalmente", diz o deputado Marcos Soares (DEM)
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"País foi traído na campanha presidencial de 2014", diz o deputado Claudio Cajado (DEM). que fala em "estelionato eleitoral"
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"Crime de responsabilidade"

Deputado Claudio Cajado (DEM) defende que Dilma cometeu crime de responsabilidade
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Passado

Deputado Mandetta lembra do episódio em que Lula mencionou que no Congresso havia "300 picaretas"
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Balanço

Até agora, sete partidos já usaram seu tempo desde o início da sessão, pela manhã.
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DEM

Deputado Mandetta abre o tempo destinado ao DEM.
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A vez agora é de Índio da Costa (PSD-RJ).
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"Meu voto é contra o golpe, sim, mas contra o golpe das pedaladas, da Lava Jato", finaliza Raquel.
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Raquel Muniz (PSD-MG) começa seu pronunciamento falando sobre a luta à corrupção.
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Além de Maria do Rosário, Carlos Zarattini (PT-SP) também falou pela liderança do Partido dos Trabalhadores.
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Maria do Rosário (PT-RS) fala pela liderança do PT. A deputada está indignada pelo fato de o processo ser presidido por alguém que é réu da Lava Jato Cunha.
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Diego Garcia (PHS-PR) é o primeiro desse bloco a se pronunciar.
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Encerrado o tempo de fala do PSB. Agora, seis líderes falam.
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"Temos até domingo para unificar nossa nação, como torce para a seleção, como torce para sairmos dessa situação. Esse é o momento de buscar felicidade em cada brasileiro e darmos um basta naqueles que fazem da 'apologia do medo' um instrumento de política", diz o parlamentar cearense.
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Forte pede pela "vitória da esperança sobre o medo".
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Forte: "Esse governo é réu confesso. É réu quando a própria Caixa Econômica Federal precisou entrar na Justiça contra o Tesouro Nacional"
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Danilo Forte (PSB-CE) diz que o "Brasil precisa se reencontrar com sua paz".
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Para Garcia, houve crime de responsabilidade e grave descumprimento à legislação brasileira, comprometendo o resultado fiscal do país.
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Fabio Garcia (PSB-MT) inicia sua fala afirmando que é preciso "respeitar a vontade maior do povo brasileiro. Nesse domingo, a Câmara dos Deputados será chamada à sua responsabilidade constitucional de julgar o prosseguimento do processo de impeachment. Decidirá qual futuro queremos para o Brasil: uma mudança ou uma continuidade de um processo político de poder que levou o Brasil à crise mais grave de sua história".
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Fortes afirma que o impeachment já tem "mais de 360 votos", dos 342 necessários para que o processo prossiga.
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Deputado compara pedaladas fiscais a "doença"

Para Tadeu Alencar (PSB-PE), manobras deixaram a economia em um estado de "septicemia".
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"Quebraram a Petrobras. Quer coisa mais vergonhosa do que Pasadena? Agora, o Panamá", diz Fortes. "Se alguém mudou, foi o Lula. Saiu da periferia de São Paulo e foi para triplex no Guarujá".
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O deputado piauiense diz que o partido [PT] que chama o impeachment de "golpe" é o mesmo que tentou destituir o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
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Fortes continua a alfinetar Cardozo: "o bom advogado sem uma boa causa não tem argumento".
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Heráclito Fortes (PSB-PI) inicia sua fala criticando Cardozo por ter citado Ulysses Guimarães.
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"Nós representamos, sim, a população brasileira. Golpe foi o que os senhores fizeram com este país", afirma o deputado do PSB. "Quem julgará os senhores será a história".
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"Covarde", diz Flavinho sobre Lula, pelo fato de o ex-presidente se "esconder" em um hotel em Brasília. "Diferentemente do senhor, nesta Casa há pessoas com dignidade".
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Flavinho: "Senhoras e senhores, não há golpe, há um rito constitucional. Nós vemos a irresponsabilidade da presidente Dilma e do ex-presidente Lula de incitar o ódio".
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Flavinho (PSB-SP) é o segundo do partido a falar. "A Constituição nos respalda, o STF nos respalda", fala, a respeito do impeachment.
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"Não vamos desistir do Brasil", encerra Alencar, citando Eduardo Campos.
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Tadeu Alencar é mais um parlamentar a citar a situação da Petrobras como "motivadora" para o processo de impeachment.
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Alencar compara as pedaladas fiscais a doenças que foram "se deteriorando" e deixaram a situação econômica do país em "estado de septicemia".
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"Não é um governo que anime a sociedade, que lhe dê esperança", afirma Alencar a respeito do governo Dilma.
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O tempo agora é do PSB. Tadeu Alencar (PSB-PE) é o primeiro a falar.
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Mosquini: "Eu vou honrar o estado de Rondônia dizendo 'sim' ao impeachment. O Brasil precisa de um novo momento. Michel Temer não pediu para ser presidente, mas é a previsão".
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A vez agora é de Lucio Mosquini (PMDB-GO).
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Daniel Vilela (PMDB-GO), que discursa pela liderança do PMDB, afirma que o direito processual é claro: "havendo minimamente indícios de uma discussão, é preciso aprovar a admissibilidade".
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"Temos que julgar de acordo com a vontade da população, e a nossa população já tem um lado: o do impeachment", diz Souza.
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Souza define a atual situação do governo como um "descontrole econômico atrelado à corrupção".
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Sérgio Souza (PMDB-PR) inicia sua fala. "Nesta Casa o povo brasileiro deve se sentir representando. Ele está desacreditado dos políticos. Talvez esta seja a última chance de dar uma resposta à nossa população".
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Benjamin Maranhão (SD-PB) fala pela liderança do Solidariedade. Maranhão afirma que a vitória do PT nas eleições de 2014 ocorreu às custas de mentiras.
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"Turma do Lula"

Marcos Montes (PSD-MG) afirma que a presidente Dilma herdou os políticos corruptos do governo Lula.
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Glauber Braga (PSOL-RJ) tem a palavra. O deputado acredita que levar o PMDB para as altas cúpulas do governo não é a solução. "Não ao 'acordão'", diz.
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Do outro lado, deputados gritam "vai ter impeachment!".
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Neste momento, é possível ouvir gritos de "não vai ter golpe!" na sessão.
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"Tenho uma filha de 7 anos que me liga toda noite e diz 'vota, papai, no impeachment da Dilma'", diz Pinato.
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Quem fala agora é Fausto Pinato (PP-SP), que afirma que o impeachment está previsto na Constituição Federal, portanto não é golpe.
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O deputado Ricardo Izar (PP-SP) reforça que é a favor do impeachment.
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Torgan diz que "enganar o povo" já é um crime de responsabilidade.
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"Esse governo fez a classe média ficar pobre, e a pobre já está em estado de miséria. É preciso mudar. Ou se muda, ou vamos continuar no fundo do poço, nessa recessão terrível", diz Torgan.
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Tem a palavra Moroni Torgan (DEM-CE), pela liderança da minoria.
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Castro chama o governo Dilma de "gangue de delinquentes que saqueou o país".
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O deputado Rodrigo de Castro (PSDB-MG) fala pela liderança da legenda. "Estou feliz em presenciar o início do fim da 'era PT'".
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Tebaldi encerra sua fala reforçando que seu voto, assim como o do PSDB, será pela admissibilidade do impeachment.
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Marco Tebaldi (PSDB-SC): "crimes não faltam a esse governo. Inflação alta, PIB em baixa, escândalos da Petrobras, negociação desastrada de Pasadena... Isso é crime".
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Pequena confusão. Eduardo Cunha afirma que nenhum tempo de fala será prorrogado.
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Montes encerra sua fala afirmando que a política é um instrumento para construir o bem, mas foi desvirtuada.
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Para Montes, a presidente Dilma trouxe para seu governo a "turma do Lula", que continuou praticando a corrupção.
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"Eu não ataco o PT, eu ataco os elementos do PT que fizeram parte do governo Lula. Ali se criou uma organização criminosa", afirma Montes.
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Montes é mais um deputado a afirmar que José Eduardo Cardozo, como advogado-geral da União, não poderia ter feito a defesa da presidente Dilma Rousseff.
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Marcos Montes (PSD-MG) usa o tempo do partido para se pronunciar.
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Rodrigues faz um discurso bastante inflamado: "o Brasil não vai perdoar. O homem que se vende por cargo é bandido, e bandido deve ser banido da vida pública". E sobre os parlamentares que pretendem faltar na sessão de domingo, diz que "o único atestado que será aceito será o de óbito".
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O deputado catarinense afirma que cerca de 80% dos partidos são a favor do impeachment. "Não há uma bandeira partidária, mas a bandeira do Brasil", diz.
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Rodrigues chama o PSOL, PT e PCdoB de "gangue". "Golpe é vender um sonho e entregar um pesadelo", diz o parlamentar.
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João Rodrigues (PSD-SC) inicia sua fala com a afirmação de que os parlamentares devem refletir pelo "presente, futuro e passado do país".
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"São Paulo e o Brasil não suportam essa crise. É hora de dar um basta", diz Goulart.
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Goulart afirma que o impeachment encerra um "ciclo falido e manchado pela corrupção e incompetência". Para o deputado, o governo do PT não priorizou o povo.
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Goulart (PSD-SP) se pronuncia pelo partido.
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O deputado paraense diz que, no Brasil, "traficantes podem se tornar empresários".
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Éder Mauro critica as tentativas de denegrir a imagem de Sérgio Moro e chama o magistrado de "símbolo da Justiça no país".
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Delegado Éder Mauro (PSD-PA) afirma que o governo do PT é um "câncer que destrói este país".
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Eduardo Cunha (PMDB) e Henrique Fontana (PT) discutem após o deputado do PT apresentar questão de ordem sobre o cronograma da votação do próximo domingo (17).
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Cruvinel: "Falta a esse governo o essencial: capacidade".
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"Estou absolutamente convencido de que a senhora presidente da República cometeu crime de responsabilidade nas chamadas 'pedaladas fiscais'", diz Cruvinel.
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Heuler Cruvinel (PSD-GO) diz que o partido agora trabalha para que o processo transcorra de forma organizada e que o resultado seja o melhor para o Brasil. O deputado é a favor do impeachment.
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Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) diz que a função da AGU é defender a nação, e não a figura da presidente da República.
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Sessão extraordinária é aberta. Cada partido tem uma hora para falar.
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Quem tem a palavra agora é JHC (PSB-AL). A sessão será encerrada em seguida.
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Cunha rejeita a questão de ordem.
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Henrique Fontana (PT-RS) apresenta questão de ordem sobre o cronograma da votação do dia 17, que contempla tempo de fala para o relator Jovair Arantes, mas não para a defesa de Dilma. Para Fontana, Arantes atuaria como "parte processual imprópria".
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Cristiane lê depoimentos de seus seguidores nas redes sociais que são a favor do impeachment. As mensagens pedem por um recomeço para o país.
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Cristiane Brasil (PTB-RJ), favorável ao processo, pronuncia-se pela legenda.
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"As eleições de 2014 foram um golpe na população brasileira. Por isso precisamos dizer 'sim' ao impeachment. Fora, PT! Fora, presidente Dilma", finaliza Baldi.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

Manifestantes vão chegando...

Assim como ocorreu no início da noite de ontem (14), um grupo de manifestantes pró-impeachment começa a chegar no gramado em frente ao Congresso Nacional. O grupo ainda é pequeno.
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Baldi é mais um deputado que fala a respeito dos altos índices de desemprego no Brasil atualmente.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

"Fechamento de questão"

Até aqui, o PP já tinha desembarcado da base aliada e também já tinha orientado a favor do impeachment. Mas, ainda não tinha "fechado questão", o que significa "enquadrar" dissidentes. Com a decisão desta sexta-feira, o Planalto perde mais 7 votos, número de dissidentes que restava na bancada de quase 50 parlamentares. O grupo majoritário quis aprovar o fechamento de questão depois de ver dissidentes negociando cargos com o governo federal, mesmo após o desembarque da base.
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Alexandre Baldi (PTN-GO), que fala pela liderança do partido, afirma que "se assiste a um governo desgovernado".
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Carmen Zanotto (PPS-SC) começa a se pronunciar afirmando que a corrupção não pode continuar pelo país.
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A deputada gaúcha requere que, caso o relator do impeachment faça uso da palavra no domingo, o advogado da presidente Dilma se pronuncie em seguida. Cunha, porém, afirma que continuará sendo seguido o mesmo rito do caso Collor.
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Maria do Rosário (PT-RS) apresenta questão de ordem.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

Paranaense votará a favor de impeachment

Embora considere o impeachment "injusto", o deputado federal pelo Paraná Nelson Meurer, do PP, confirmou agora há pouco à Gazeta do Povo que vai obedecer o seu partido e votar contra a presidente Dilma. Meurer e um campo minoritário da legenda insistiam no voto contrário ao impeachment, mas, em reunião da bancada do PP encerrada agora há pouco, ficou definido que o partido precisa "manter unidade". No caso de Meurer, as eleições municipais pesaram. "Como ficariam meus prefeitos, meus vices, vereadores? O prazo de troca partidária já acabou", justificou ele, em referência a eventual punição do partido, caso insistisse no voto favorável à presidente Dilma. Segundo ele, todos os dissidentes concordaram em trocar o voto. A bancada do PP, com cerca de 50 parlamentares, está entre as maiores da Câmara dos Deputados.
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"Nós não precisamos de 300 e poucos votos. A turma da oposição é que precisa", afirma Guimarães. "Estou seguro da vitória".
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"Cuidem do mensalão mineiro. Cuidem do merendão em São Paulo", aconselha Guimarães aos colegas.
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Guimarães: "Falo para continuar defendendo a democracia e a legalidade democrática. Sem esses princípios não lograremos êxito no debate que estamos fazendo aqui".
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José Guimarães (PT-CE) fala como líder do governo na Casa.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

Atenção: PP fecha questão

Os pepistas acabam de decidir pelo fechamento de questão a favor do impeachment. Todos os sete dissidentes da bancada formada por quase 50 parlamentares devem obedecer a posição oficial da sigla.
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Encerrando o tempo do PR, Aelton Freitas pede pela rejeição do processo de impeachment.
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Freitas afirma que, ao contrário do que ocorre no parlamentarismo, o sistema presidencialista não admite a retirada de um governante por mera impopularidade.
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Para Freitas, a rua cheia não é sinônimo de derrubada de um presidente. "Fora dos pressupostos legais, todo processo de impeachment é inconstitucional".
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Freitas: "em 1992, ao contrário do que acontece hoje, quase ninguém conhecia o inteiro teor das alegações que fundamentavam o pedido de impeachment do ex-presidente Collor".
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Contrário ao impeachment, Freitas compara o atual processo de impeachment ao Golpe Militar de 1964.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

Meurer

Em entrevista à Gazeta do Povo pela manhã, o deputado federal Nelson Meurer (PP-PR), que até então era contra o impeachment, disse que seguirá a posição do seu partido, caso haja "fechamento de questão".
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Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

Pepistas reunidos

A bancada do Partido Progressista (PP) está novamente reunida neste momento para tratar do impeachment contra a presidente Dilma. A reunião é a portas fechadas e, na pauta, está a possibilidade de o partido "fechar questão" a favor do impeachment. O PP já havia aprovado o desembarque da base aliada, orientando o voto a favor do impeachment. Mas, até então, os parlamentares estavam liberados para votarem de acordo com suas posições individuais. Se "fechar questão", o PP passa a obrigar todos os parlamentares a votarem a favor do impeachment. Em eventual desobediência, pode ter punição.
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Aelton Freitas (PR-MG) tem a palavra pelo partido.
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Laerte Bessa diz que Dilma é "bandida", e é "questão de honra" tirar o PT do poder.
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"Michel Temer é uma pessoa de bem, honesta. Jamais ouvi falar alguma coisa que desabonasse a sua conduta". Para Bessa, Temer é o homem certo para comandar o país e tirá-lo da crise.
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Laerte Bessa (PR-DF) é o próximo do PR a se pronunciar.
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Bilac Pinto: "Golpe é tentar mascarar a realidade das finanças públicas, das empresas. Golpe, acima de tudo, é fazer com que 10 milhões de desempregados fiquem passando fome em suas casas. O PT, com seu sistema de propaganda, tenta vender a ideia perversa de que tudo e todo mundo é igual".
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Bilac Pinto (PR-MG), que já declarou ser favorável ao impeachment, começa seu pronunciamento. "Nosso país está instigado em divisões. Pobres contra ricos. Nordestinos contra sulistas. Brancos contra negros".
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Sabino afirma que, no momento, ministérios não são negociados por capacidade, mas pela quantidade de votos contrários ao impeachment que podem render.
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"Nesses anos, vimos que o PT perdeu a sua essência. O que sempre foi errado, quando o PT assumiu o governo passou a ser correto. Corrupção e roubalheira marcaram muito mais do que as ações que podem ter sido boas", diz Sabino.
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Cabo Sabino (PR-CE) tem agora a fala. "No domingo seremos juízes, julgadores, e não apenas legisladores". Para Sabino, é preciso julgar com consciência, sem influência da bandeira partidária.
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Quintella finaliza afirmando que vota sim pela admissibilidade do processo de impeachment para que o Brasil não chegue ao "caos social".
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"Nós aqui nos tornamos juízes. Temos que votar de acordo com a nossa consciência, com o nosso convencimento", diz Quintella, que está convencido de que a presidente cometeu crime de responsabilidade.
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O primeiro a falar pelo PR é Maurício Quintella Lessa (PR-AL).
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Sessim: "se o processo contra o ex-presidente Collor representava muito para a história, o de agora carrega o peso de ser contra a primeira mulher presidente. Não há em mim nenhuma alegria, mas a vida do político só admite alegria com responsabilidade"
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Simão Sessim (PP-RJ) fala pela liderança do partido.
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Covatti Filho (PP-RS) inicia seu pronunciamento afirmando que tem orgulho do posicionamento de sua legenda, que é a favor da saída da presidente Dilma Rousseff.
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"A resistência veio para dizer que este impeachment não passará!", finaliza Pereira Júnior.
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Rubens Pereira Júnior (PCdoB-MA) compara o atual processo de impeachment contra o de Collor, afirmando que, diferentemente do que ocorreu em 1992, agora não há fortes indícios de crime. "Aquela votação unia o Brasil. Agora, qualquer que seja o resultado, infelizmente o Brasil estará dividido, a começar pela Esplanada dos Ministérios com esse muro".
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Evair de Melo (PV-ES), que fala a favor do impeachment, diz que "a política não morreu, o que está morrendo é a velha política". Como outros deputados, Melo elogia o juiz Sérgio Moro. Para o parlamentar, Moro trabalha para um país melhor.
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Para Papa, o Brasil passa por uma crise "econômica e moral".
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João Paulo Papa (PSDB - SP): "está em curso uma ação deliberada de colocar brasileiros contra brasileiros. Sentimos nas ruas, no trabalho e até nessa Casa. O atual governo trabalha para dividir o povo".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

Salão Verde esvaziado

A sessão plenária da Câmara dos Deputados iniciada às 9 horas de hoje deve seguir até de madrugada, ao menos. Mas isso não significa "casa cheia" permanentemente. Após uma manhã agitada em função da presença do advogado Miguel Reale Junior e do advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, o período da tarde já registrou esvaziamento. No Salão Verde ao lado do plenário, poucos políticos circulam por lá.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

Alvaro Dias: "Impeachment é fato consumado"

Circulando pelo Salão Verde ao lado do plenário da Câmara dos Deputados, o senador Alvaro Dias (PV-PR) dá o impeachment da presidente Dilma como "fato consumado". Segundo ele, a petista não tem munição para reverter a situação. "Perdeu credibilidade a ponto de parlamentares até mais afeitos a barganhas não acreditarem nas promessas que partiam do Palácio do Planalto", atacou ele. O senador paranaense disse que cogita voltar para visitar a Casa vizinha na hora da votação, domingo. Se o processo de impeachment passar na Câmara dos Deputados, ele ainda segue para o plenário do Senado, onde enfrenta duas votações. Primeiro, o Senado vai avaliar se recebe ou não a recomendação da Câmara Federal. Se houver maioria simples, o Senado passa a analisar o caso e a presidente Dilma é afastada por 180 dias. Depois, o Senado julga se houve ou não crime de responsabilidade. Se dois terços da Casa entender que sim, a presidente Dilma perde o mandato.
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Nilson Pinto (PSDB - PA): "votarei como milhões de brasileiros, que não aceitam a mentira e a corrupção, que se tornou marca desse governo. A presidente se elegeu mentindo deliberadamente para milhões de brasileiros, enganando a população".
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Eduardo Cunha afirma que a sessão não será interrompida caso a presidente Dilma faça um pronunciamento.
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Fonseca afirma que está convencido de que houve crime de responsabilidade por parte de Dilma. "Se houve crime, o impeachment não é golpe. Estou aqui sem ódio e sem revanchismo, para votar pelo impeachment. Lamentavelmente a presidente, talvez por possuir uma assessoria incompetente, cometeu crime".
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Pela liderança do partido, Ronaldo Fonseca (PROS-DF) tem a palavra.
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"Quem não deve, não teme. Eu não precisei de um ministério para fugir da Justiça. Não existe ninguém acima da lei", diz Goergen, sobre o ex-presidente Lula.
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Goergen afirma que o "sim" ou "não" dos deputados no domingo terá o poder de mudar o rumo do Brasil. Também chama de "covardes" os que não comparecerem.
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Para Goergen, as pedaladas fiscais são motivo suficiente para sustentar um processo.
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Quem fala agora pelo PP é Jerônimo Goergen (PP-RS).
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Protestos no PR

Paraná volta a ter interdição em rodovias por causa de protesto. Segundo PRE, ato agora ocorre na PRC-280, entre Marmeleiro e Renascença, nas proximidades de Francisco Beltrão, na região Sudoeste. O km interditado no local é o 253.
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Lopes afirma que é preciso punir, sim, a presidência da República pelos crimes cometidos, mas que tal punição não pode ser utilizada como mera vingança ou retaliação. Ainda, refere-se ao juiz Sérgio Moro como "herói".
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Julio Lopes (PP-RJ) é o quarto deputado do PP a se pronunciar.
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"A sociedade brasileira tem que ter cuidado, para que domingo possamos fazer nesse país a faxina necessária", afirma o deputado gaúcho.
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Heinze: "Lula e Dilma enterraram o país".
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Luis Carlos Heinze (PP-RS) inicia sua fala parabenizando o relator do processo. Para Heinze, Jovair Arantes obteve uma vitória de "10 a 0" no STF ontem.
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Para o deputado capixaba, "é preciso começar com a maior urgência a revolução ética que a população está pedindo nas ruas".
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Vicente: "Meias verdades viraram moda. Não saber o que se passa diante de seu nariz virou prática de governo".
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Vicente reforça que o PP está fechado com o impeachment. "Votaremos pelo Brasil e pelo Espírito Santo".
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O deputado Marcus Vicente (PP-ES) diz que o que está sendo realizado hoje é um ato de democracia plena, uma vez que a função primordial do Legislativo seria fiscalizar o Executivo.
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Esperidião Amin (PP-SC) aproveita sua fala para homenagear Santa Catarina, onde já foi governador. O deputado também citou Shakespeare em sua fala e afirmou que hoje hoje vivemos a 'desgraça da corrupção' no Brasil.
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Henrique Fontana (PT-RS) diz que o povo brasileiro não é um povo do ódio e intolerância, mas quer soluções para os problemas do país. "O grande debate que realizamos hoje não é um debate do governo contra a oposição, mas sim sobre a democracia brasileira, que está cada vez mais atacada desde o momento em que a oposição decidiu desrespeitar o resultado das eleições".
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O deputado Caio Narcio (PSDB-MG) questiona porque não há presença de pessoas, contra ou a favor do impeachment, nas galerias da casa. A explicação é que, por questão de segurança, optou-se por uma capacidade reduzida dentro da casa - apenas os parlamentares e um número reduzido de assessores e jornalistas.
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Contabilidade

Com dificuldade de contabilizar os 172 votos para barrar o impeachment no plenário da Câmara, o Palácio do Planalto aposta agora em ausências e abstenções de deputados no domingo (17) para tentar salvar o mandato de Dilma Rousseff. Entenda.
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Alceu Moreira (PMDB-RS) diz que o Palácio do Planalto virou um lugar de comício e critica o fato de 'ninguém saber de nada' sobre a refinaria de Passadena e outros desvios de verba. "Estelionato eleitoral, era tudo mentira", diz.
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Rafael Motta (PSB-RN) diz que precisamos de um resgate social, ético e econômico.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

Sessões longas

Na sessão plenária de hoje, representantes dos 25 partidos se dividem para falar dentro do tempo da legenda. Amanhã é diferente. Os deputados federais poderão fazer pronunciamentos individuais, de até 3 minutos cada. Como 249 se inscreveram para discursar na sessão de amanhã, que começa às 14 horas, os trabalhos devem entrar na madrugada. Ainda assim, parlamentares podem ficar de fora.
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Marco Feliciano (PSC-SC) diz que depois de anos a nação brasileira conseguiu ficar politizada. "São 13 anos vendo o nosso país arrefecer, cair em descrédito", lamentou. Ele diz que o governo novo, que vai renascer o país, terá o seu apoio.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

No sábado, 14 paranaenses inscritos

249 deputados federais se inscreveram para falar na sessão plenária de amanhã (16): 170 falarão a favor do impeachment e 79 contra. Dos 30 parlamentares da bancada do Paraná, 14 se inscreveram - 11 para defender o impeachment. São eles, na ordem de inscrição: Luiz Carlos Hauly (PSDB), Sandro Alex (PSD), Takayama (PSC), Paulo Martins (PSDB), Evandro Roman (PSD), Luciano Ducci (PSB), Alex Canziani (PTB), Diego Garcia (PHS), Fernando Francischini (SD), Alfredo Kaefer (PSL) e Marcelo Belinati (PP). Os três paranaenses que falarão contra o impeachment são Ênio Verri (PT), Zeca Dirceu (PT) e Aliel Machado (Rede).
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O deputado Augusto Carvalho (SD-DF) fez duras críticas ao advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo. Ele disse que Cardozo transformou a AGU em uma "usina de chicanas" a serviço de Dilma.
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Em sua fala, José Carlos Aleluia (DEM-BA) destaca a importância dos movimentos de rua, como o Movimento Brasil Livre (MBL). O deputado acredita que, se não fosse o esforço deles, o processo de impeachment não teria chegado a esse ponto.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

Partidos pressionam

Na reta final da votação do processo de impeachment, políticos admitem nos bastidores que as posições oficiais dos partidos têm pesado, especialmente pela ameaça de punição. Em ano eleitoral, o apoio do partido é crucial. Nas eleições de outubro próximo, quando doações de empresas a candidatos não serão mais permitidas, os políticos certamente contarão com o fundo partidário para fechar a conta da campanha eleitoral.
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O deputado Nilson Leitão (PSDB-MT) afirma que Dilma mentiu e que os bancos públicos não podem bancar a 'festança' do PT.
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Bruno Araújo (PSDB-PE) afirma que mesmo os mais céticos não tinham ideia do que ocorria no 'submundo do governo'. "A situação era pior do que se imaginava", diz.
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Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

Sem articulações

Apesar de ser contrário ao impeachment, o líder do Psol, deputado federal Chico Alencar (RJ), afirmou que não está participando das articulações de bastidores para atrair votos favoráveis à presidente Dilma. Ele disse apenas que "falou uma palavra" ao paranaense Aliel Machado (Rede Sustentabilidade), que estava indeciso sobre o voto. "A única coisa que fiz foi falar para ele o seguinte: não se afaste do campo progressista. E depois a gente viu que ele fez um voto muito franco e emocionado", disse Chico Alencar, em referência à posição do paranaense na comissão especial do impeachment, contrária ao parecer que recomendou a admissibilidade do pedido de impeachment.
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Estradas liberadas

Chegou a nove o número de rodovias com registro de interdição nesta sexta-feira (15) em atos pró-governo realizados no Paraná. A maioria deles foi liderado por integrantes do Movimento Sem-Terra (MST). As seis manifestações realizadas em rodovias federais do estado foram encerradas por volta das 14h. Os três protestos em rodovias estaduais também foram finalizados próximo a este horário. Por isso, segundo PRF e PRE, não há mais interdições no momento.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

Só no domingo

Ainda tem parlamentares que só vão declarar publicamente o voto ao microfone, no domingo. É o caso do deputado federal pelo Paraná João Arruda (PMDB). Ligado ao grupo do senador Roberto Requião (PMDB-PR), que não defende o impeachment, Arruda tem dito que a pressão partidária cresceu nos últimos dias e que "a posição do partido pesa". Ainda assim, repetiu ele, só vai declarar o voto no domingo.
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Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) afirma que o processo de impeachment se deve apenas à incompetência do governo federal.
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Reação da oposição

Deputados do Solidariedade, que estiveram nesta sexta-feira (15), com o vice-presidente Michel Temer no Palácio Jaburu, anunciaram que entrarão com uma ação civil pública no Supremo Tribunal Federal (STF) para impedir que a presidente Dilma Rousseff faça pronunciamento em rede nacional de TV, previsto para esta noite.
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Jutahy Junior (PSDB-BA) diz que o sonho que o PT vendeu nas eleições transformou-se em um escandaloso 'estelionato eleitoral'.
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Carlos Sampaio (PSDB-SP) faz duras críticas ao governo, que classifica de 'desonesto'.
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Glauber Braga (PSOL-RJ) fala que o PMDB quer levar o partido para a cúpula de todos os cargos: presidência da Câmara, Senado e presidência da República.
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Pedido negado

Em sua fala, o ministro José Eduardo Cardozo, da Advocacia Geral da União, pediu para que a defesa da presidente Dilma pudesse se manifestar mais uma vez, após a leitura do relatório, no domingo. O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) negou o pedido.
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Pastor Eurico (PHS-PE) diz que Dilma também é vítima daquele movimento que está 'por trás' de tudo o que acontece no Brasil. Para o deputado, Dilma é a presidente, mas é marionete das pessoas que sucatearam o país.
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Na sequência, é a vez do deputado Afonso Motta (PDT-RS), que lembra que seu partido é contrário ao pedido de impeachment. Ele também relembra momentos históricos da política brasileira, desde 1954 ao governo militar e a redemocratização do Brasil.
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Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

Mapeamento a todo momento

Tanto a oposição quanto aliados da presidente Dilma estão fazendo mapeamentos de votos dos deputados federais a todo momento. Segundo os dois grupos, há gente trabalhando permanentemente nisso.
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Nova etapa

O primeiro deputado a falar na 'nova' sessão é Daniel Coelho (PSDB-PE). Ele diz que em 2011 começou o desrespeito ao orçamento e a Constituição e quanto dinheiro foi perdido desde então.
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Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

Esvaziamento do prédio principal

Enquanto a sessão corre no plenário da Câmara dos Deputados, nos corredores da Casa há uma rotina atípica. A partir de hoje, até o dia 21, servidores do Congresso Nacional não podem entrar no edifício principal, onde ficam os dois plenários - da Câmara dos Deputados e do Senado Federal. Por lá, só circulam políticos e jornalistas. As galerias dos plenários também estão fechadas ao público externo.
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Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

Protesto na ala de gabinetes

A Polícia Legislativa registrou um pequeno incidente perto dos gabinetes dos deputados federais Sérgio Reis (PRB-SP) e Paulinho da Força (SD-SP). Uma pequena confusão teria começado a partir de uma aglomeração de servidores que seguravam cartazes contra o impeachment. Mais cedo, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, tinha reclamado de incidentes na Casa, sem entrar em detalhes.
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Simbólico

O secretário Beto Mansur, que está presidindo a sessão agora, fez um encerramento da primeira etapa desta sessão na câmara, em que falaram os deputados do PMDB e PT, além de líderes dos partidos. Na sequência, ele já deu início à nova fase da sessão, que começou com a leitura de uma ata.
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O deputado Jovair Arantes (PTB-GO), relator do processo de impeachment, está na tribuna para responder aos deputados petistas e dizer que foi escolhido relator por seus méritos, e não por indicação de Eduardo Cunha.
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Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

Movimento "nem, nem"

Aliados do Planalto reconhecem nos bastidores que a situação está difícil, mas garantem que o placar da oposição está "furado" e que nem todos os parlamentares que constam na lista de favoráveis ao impeachment vão de fato aparecer para votar no domingo. Eles alegam, ainda, que há um movimento que cresce na Câmara dos Deputados intitulado "nem, nem", e que pode ajudar a derrubar o impeachment. Parlamentares que não querem "nem" Dilma, "nem" Temer, estariam dispostos a registrar abstenção.
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O deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) diz que o dolo está do lado de quem acusa da presidente Dilma, que desrespeita os 54 milhões de brasileiros que votaram nela. Ele encerrou a participação do PT nessa sessão. Foram cinco deputados que falaram durante uma hora.
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Trecho desbloqueado

Por volta das 13h30, foi liberado o trecho em São Miguel do Iguaçu, na BR-277, que estava bloqueado no km 704, com interdição total de pista na praça de pedágio. Aproximadamente 150 manifestantes do MST estavam no local.
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Nas ruas

Veja fotos dos protestos contra o impeachment pelo país.
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Antidemocrático

João Daniel (PT-SE) diz que o impeachment iria interromper a trajetória democrática do país.
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Lula

Em vídeo, Lula diz que aprovação do impeachment vai agravar a crise no país.
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Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

"Aumento no Bolsa Família"

Embora tenha negado ter tratado de cargos com Michel Temer na manhã de hoje, o deputado federal Paulinho da Força (SD) sustenta que o peemedebista já tem planos de "aumentar o Bolsa Família", "corroído pela inflação". "Não é verdade o que o PT fala, que o Temer vai acabar com o Bolsa Família, com o Pronatec, com o Minha Casa, Minha Vida. Pelo contrário", disse o aliado.
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Dilma é honesta 2

'Dilma é uma pessoa que é limpa, que é honesta, que todo país conhece; a primeira mulher presidenta desse país', proclamou Benedita da Silva (PT-TJ). Para a deputada, irresponsabilidade é deixar tantas pessoas desempregadas por causa da crise política causada pelo processo de impeachment. Dilma avançou nas políticas sociais no país, disse, e tirá-la agora do governo seria um retrocesso.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

Incidentes na ala de gabinetes

Em entrevista concedida agora há pouco no Salão Verde, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse que houve "incidentes" em gabinetes. Ele negou detalhes à imprensa. Desde o começo da manhã, servidores reclamam da restrição de acesso em alguns espaços da Casa.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

Café com Temer

Os 14 deputados federais do Solidariedade foram tomar café com Michel Temer (PMDB), vice-presidente da República, na manhã de hoje. Eles negam, contudo, que tenham ido tratar de cargos. "Isso é uma discussão que tem que ser feita só depois. Nós fomos só reafirmar a parceria. Aqueles que vão derrubar o governo Dilma têm obrigação de respaldar o governo Temer", disse o deputado federal Paulinho da Força.
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Dilma é honesta

A oposição quer voltar ao poder por meio de uma conspiração, de um golpe, afirmou Paulo Teixeira (PT-SP). "Dilma é honesta, não foi citada na Operação Lava Jato, não cometeu crime de responsabilidade e menos ainda atentou contra a Constituição Federal; quem atenta contra a Constituição Federal é quem quer o impeachment".
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Não vai ter golpe

Afonso Florence, líder do PT na Câmara, disse que não haverá 342 votos a favor do impeachment de Dilma. Os que defendem a cassação "não respeitam a vontade popular". Segundo ele, "o golpe não passará".
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Voto

Aliado de Dilma, Picciani declara que bancada do PMDB é a favor do impeachment.
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Deslize

Dilma, com certeza, não quis cometer um crime, acredita Altineu Côrtes (PMDB-RJ). É com tristeza que vou votar a favor do impeachment, porque o Brasil precisa andar. E a própria presidente já se declarou ser "carta fora do baralho".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

Em Brasília

O líder do Solidariedade, deputado federal Paulinho da Força (SD), acaba de anunciar no Salão Verde que o seu partido irá entrar às 14 horas com uma medida judicial para tentar impedir que a presidente Dilma faça pronunciamento na televisão. "Não queremos que ela use horário público para fazer propaganda de um governo que já acabou", atacou ele.
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Sem saída

O país está "parado e regredindo" e precisa do impeachment para sair dessa situação, disse o deputado Júlio Cesar (PSD-PI).
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Protesto

Professores, juristas e membros do MP divulgam manifestos contra impeachment
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Joaquim Passarinho (PSD-PA) diz que não é o impeachment que está dividindo o país, mas um governo ruim.
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Evandro Gussi (PV-SP) elogiou a retórica de José Eduardo Cardozo, mas disse que é preciso que Dilma saia da presidência e que ela e o PT estão tentando enfraquecer o Congresso.
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Recapitulando 2

Depois, foi a vez de José Eduardo Cardozo, da Advocacia Geral da União (AGU), falar em defesa da presidente. Desde então, deputados se revezam na tribuna para discursar.
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Trecho desbloqueado

Em Nova Laranjeiras, km 476 da BR-277, a pista foi liberada. Portanto, dos nove trechos bloqueados durante a manhã, quatro já foram liberados.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

Em Brasília

A "guerra de números" continua no Salão Verde da Câmara dos Deputados, ao lado do plenário. O deputado federal Darcísio Perondi (PMDB-RS) disse que a oposição garante a vitória no domingo (17). "Nós temos 364 votos. Eles têm 127 e há 24 indecisos. Fazemos o placar todo dia. Às vezes ele aumenta, diminui. Mas isso bate mais ou menos com o placar da imprensa, que já apontou que a oposição tem mais do que os 342 necessários. E uma coisa é o político falar para a gente. Outra coisa é ele falar para a imprensa, que coloca lá a foto. Estamos muito animados", disse o peemedebista.
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Recapitulando

A sessão na Câmara começou pouco antes das 9h. O primeiro a falar, foi Miguel Reale Júnior, um dos autores da denúncia contra a presidente Dilma Rousseff.
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O deputado Bruno Covas (PSDB-SP) lembrou do caso Celso Daniel antes de afirmar que a presidente Dilma cometeu crime de responsabilidade fiscal, além das pedaladas.
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Atualização Protestos PR

Paraná já chega ao registro de nove trechos interditados em manifestações contra o Impeachment. Três estão liberados. Veja quais ainda têm bloqueio: São Miguel do Iguaçu, na BR-277, km 704 (interdição total de pista na praça de pedágio); Jacarezinho, BR-153, km 01 (interdição total na praça de pedágio); Nova Laranjeiras, BR-277, no km 476 (interdição total); Cascavel, BR-277, no km 568 (cancelas liberadas); PRC-272, km 201, Mauá da Serra/ Ivaiporã; PR- 445, km1, Mauá da Serra/ Tamarana
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

Em Brasília

Em entrevista agora há pouco no Salão Verde, o deputado federal Silvio Costa (PTdoB-PE) reafirmou que o governo federal "terá os votos necessários para barrar o impeachment". "Não vou discutir estratégia pela imprensa. A única coisa que eu posso dizer é que a oposição não terá 342 votos, ponto. Agora é evidente que eles vão dizer o tempo todo que eles têm. Mas o jogo só termina no apito final, quando começar o primeiro voto", disse ele, que encerrou a entrevista justificando que precisava "correr atrás de voto".
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O deputado Antonio Imbassahy (PSDB-BA) está na tribuna e afirma que a presidente Dilma violou a constituição. "É necessário ressaltar que a presidente Dilma teve garantido o seu amplo direito de defesa e, apesar da insistência dos seus defensores, a legalidade do processo está ratificada pela suprema corte".
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Professores, juristas e membros do MP divulgam manifestos contra impeachment.
André Gonçalves
André GonçalvesEditor de República

Acesso fechado ao Alvorada

Barreiras bloqueiam o acesso ao Palácio da Alvorada, nesta manhã. Residência presidencial é um dos principais pontos turísticos de Brasília.
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Mudança

Agora, é a vez do PT usar sua hora na tribuna. O primeiro a falar é o deputado José Guimarães (CE), que diz que cada um dos deputados tem de ter um lado.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

Em Brasília

Foram encerradas as inscrições individuais para discutir o pedido de impeachment contra a presidente Dilma na sessão de amanhã (16). Foram inscritos 79 deputados federais contrários ao afastamento da presidente do PT e 170 favoráveis. Os parlamentares inscritos terão três minutos, cada um, para falar. A estimativa é que a sessão siga entre 11 horas de sábado e 2 horas da madrugada de domingo. Ainda assim, há risco de parlamentares ficarem de fora. As informações são da Agência Câmara.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

Em Brasília

Na entrevista que concedeu à imprensa na Câmara dos Deputados, o advogado geral da União, José Eduardo Cardozo, apontou pontos que considera positivos da decisão de ontem (14) do Supremo Tribunal Federal (STF), que negou por maioria as liminares buscadas pelo Planalto. Na visão de Cardozo, os ministros da Corte, durante o julgamento, sinalizaram que podem discutir o mérito do objeto do impeachment, ou seja, se os decretos e as pedaladas fiscais podem de fato ser qualificados como crime de responsabilidade. “O STF reconheceu a possibilidade de que situações de tipificação delituosa podem ser objeto de discussão no futuro. Eu achei isso muito importante”, disse Cardozo. “Eu vi que as notícias de hoje, talvez pelo avançado da hora do julgamento no STF ontem, não expressaram tudo que foi decidido. Embora o STF não tenha acolhido as liminares, a defesa teve importantes vitórias”, afirma ele.
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Deputado Manoel Junior (PB) diz que a constituição determina que nos crimes de responsabilidade o presidente da república possa ser impedido. "O Brasil já o fez em passado recente", lembra.
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A deputada Soraya Santos (PMDB-RJ) condenou as "paralisações de transportes e arruaças". Ela disse que é momento de construir pontes, inclusive com as pessoas que pensam de forma diferente. Ela também parabenizou o deputado Jovair Rodrigues pelo "excelente relatório'.
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Protesto no aeroporto de Brasília

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Protestos no domingo

O domingo (17) será de protestos em todo o país, com manifestações contra e a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). No Paraná, sete cidades estão programando protestos. Saiba quais são.
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O paranaense Osmar Serraglio (PMDB) diz que não houve atitude de vingança de Eduardo Cunha ao aceitar a denúncia que deu origem a esse processo de impeachment, mas sim benevolência, já que ele tinha recusado tantas outras.
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MST: atos em 9 estados

O MST informou na manhã desta sexta-feira (15) que iniciou protestos em nove Estados do país contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff. De acordo com nota publicada pela organização, nos Estados do Paraná, Alagoas, Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Minas Gerais, Piauí, Pará, Sergipe e Distrito Federal já houve bloqueio de estradas e protestos em áreas urbanas. O lema das manifestações é "Golpe aqui não passa! Reforma Agrária Já!".
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Reação

A presidente Dilma Rousseff (PT) fará um pronunciamento em cadeia nacional de rádio e TV a partir das 20h desta sexta-feira (15), para pedir apoio contra o seu processo de impeachment. As informações são da Folha de S. Paulo.
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Depois de Picciani, Lelo Coimbra (PMDB-ES) começou a falar. Ele faz duras críticas ao governo. "A presidente Dilma arruinou a economia brasileira".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

Bastidores

A imprensa "monta acampamento" no Salão Verde, durante sessão da Câmara dos Deputados.
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Protestos pelo Brasil

Bloqueios em rodovias por manifestantes pró-Dilma já foram registrados em quatro estados: Paraná, São Paulo, Bahia e Espírito Santo. Paraná segue com quatro trechos interditados: São Miguel do Iguaçu (BR 277, km 704); Jacarezinho (BR 153, km 01); Nova Laranjeiras, (BR 277, km 476); Cascavel (BR-277, km 569).
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Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

Em Brasília

Gramado vazio em frente ao Congresso Nacional, espaço que deve ser ocupado a partir de sábado.
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Picciani orientou a bancada do partido a votar a favor do impeachment, embora ele pessoalmente tenha afirmado que votará contra. Ele diz que faltou a grandeza tanto de governo quanto de oposição para se abrirem ao diálogo logo após as eleições. "O país não passa por um bom momento, mas cabe a nós agora encontrarmos propostas, caminhos e diálogo para chegarmos a dias melhores".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

Em Brasília

Em entrevista a jornalistas agora pela manhã, na Câmara dos Deputados, o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, negou "abatimento" de aliados: "Eu não vi isso. Pelo contrário. Há um clima muito positivo".
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O primeiro partido a falar é o PMDB. O líder da bancada, deputado Leonardo Picciani (RJ) começa sua fala agradecendo a maturidade dos colegas de partido.
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Partidos

A partir de agora, cada partido terá uma hora para falar. Caso desejem, os parlamentares podem se alternar na tribuna.
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Protestos em São Paulo

Em São Paulo, uma série de protestos contra o impeachment de Dilma fechou vias e fez o trânsito bater recorde na manhã desta sexta-feira (15) em São Paulo. As informações são da agência Folhapress. Segundo Companhia de Engenharia de Tráfego, o índice recorde de congestionamento na capital paulista se deu às 9h, com 183 km de vias com lentidão. A marca anterior havia sido 177 km, em 11 de março, quando houve chuvas e alagamentos na cidade.
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Inscrições encerradas

Cunha encerrou, às 11h, as inscrições dos deputados que querem falar no sábado, conforme estava previsto.
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Trecho desbloqueado

Segundo concessionária, trecho do km 294 da BR-376, entre Curitiba e o interior do Paraná, foi liberado pelos manifestantes.
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O paranaense Takayama (PSC) diz que se encantou com o discurso da esquerda, quando iniciou a sua vida política. "Sou a favor, hoje, do impeachment, por uma razão muito clara: não podemos conviver com o que está acontecendo, com um discurso do PT ao contrário do que está acontecendo".
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O paranaense Sperafico cedeu espaço para o deputado Renato Molling (PP-RS), que afirmou que precisamos de partidos e políticos sérios. Ele ainda disse acreditar em Michel Temer para comandar o país. "Como é um homem de muito diálogo, tenho certeza que vai conseguir fazer isso".
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Dilceu Sperafico (PP-PR) diz que precisamos de um novo governo que realmente olhe e se esforce para resolver os problemas do nosso país. "A nossa economia só vai tomar um novo rumo se nós tivermos um novo governo. O governo que está aí já não existe mais, só está se preocupando com a manutenção do poder e nós precisamos de solução para os nossos problemas".
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Em Brasília

Cerca de 30 manifestantes da CUT, MST, Sindicato dos Rodoviários de Campinas recepcionam com gritos de guerra os deputados que desembarcam no aeroporto de Brasília. Entoam o coro de "não vai ter golpe" e fazem provocações ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha. Segundo os manifestantes, é um "esquenta" para o protesto em frente ao Congresso. Eles pretendem reunir até 100 mil pessoas no domingo. O acampamento já começou, no estacionamento do Estádio Nacional. As informações são de André Gonçalves.
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Ronaldo Nogueira (PTB-RS) afirma que nenhum instrumento legítimo da justiça foi negado a presidente Dilma. "Devemos reafirmar a importância das nossas instituições na consolidação da nossa democracia".
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Alex Manente (PPS-SP) diz que esse é um momento histórico, talvez o mais importante das últimas décadas, onde a Câmara poderá se posicionar sobre um assunto que há meses incomoda a população, que clama por mudanças.
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Atualização Protestos PR

Segundo a PRF, já chega a seis os trechos de rodovias com bloqueio registrado nesta sexta por manifestantes pró-Dilma: 1-Curitiba (BR 277, quilômetro 100, já liberado); 2) Nova Laranjeiras (BR 277, quilômetro 476, interdição total); 3) Jacarezinho (BR 153, quilômetro 1, interdição total); 4) Cascavel (BR 277, quilômetro 568, cancelas abertas); 5) São Miguel do Iguaçu (BR 277, quilômetro 704, bloqueio total, alternado com liberações intermitentes); 6) Mauá da Serra (BR 376, quilômetro 295, interdição total).
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Ato falho

Deputado Paulo Foletto (PSB-ES) se equivocou durante a sua fala e afirmou que o "golpe está previsto na constituição", mas se corrigiu logo na sequência.
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Paulo Foletto (PSB-ES) fez dez segundos de silêncio antes de começar a falar e disse que isso representa o silêncio na economia, que caminha para a morte; na saúde, que vitimiza tantos brasileiros; da educação, que não foi a pátria educadora prometida; da infraestrutura, que não tem dinheiro pra tapar buraco de estrada no próximo ano. "Esse é o silêncio a que o povo brasileiro não vai se submeter, porque não quer mais esse governo", diz.
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O paranaense Diego Garcia (PHS) afirma que não tem dúvidas dos crimes do governo, mas tem a convicção do que vê quando visita o Paraná e observa as pessoas sofrendo e pagando a conta de tanta corrupção."Precisamos dar uma resposta a milhares de pessoas que anseiam e esperam a nossa posição neste domingo. Não tive meu voto comprado e meu voto não tem preço, mas tive consciência desde o primeiro momento que seria favorável a esse processo", diz.
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Deputado Daniel Almeida (PCdoB-BA) diz que se tivesse o mínimo de critério, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) se declararia impedido de presidir a sessão e votar no processo, já que é grande beneficiário do 'golpe'.
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Deputado Ivan Valente (PSOL-SP) diz que não há crime de responsabilidade fiscal, mas um grande álibi para expulsar a presidente para que os brasileiros paguem ainda mais. Ele também diz que 'ninguém gosta de Temer' e que está sendo feito um 'golpe institucional'.
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Deputado Pauderney Avelino (DEM-AM) diz que precisamos reunir os brasileiros para que juntos possamos conseguir resolver a crise que o governo da presidente Dilma trouxe ao país.
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O deputado Augusto Coutinho (SD-PE) começa a falar. "O impeachment não é golpe, é uma obrigação republicana para afastar governantes que cometem crimes como a presidente Dilma cometeu", diz.
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Deputado Weverton Rocha (PDT-MA) começa a falar. Ele propôs uma ação ao STF questionando a ordem de votação estabelecida por Eduardo Cunha. Ele afirma que a posição dos deputados que votarão contra o impeachment é de defesa da democracia e, embora delicada, é importante que marquem o posicionamento. "A solução para a crise econômica do país não é destituir um presidente democraticamente eleito", diz.
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História

Na sequência, o deputado Luiz Sérgio (PT-RJ) diz que "tudo passa, mas a história fica" e questiona os colegas sobre o lado em que cada um ficará. Ele lembra a votação de Dilma nas urnas e questiona se, aquele que não foi legitimado nas urnas, terá autoridade para comandar o país.
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Vingança

Zé Geraldo afirma que Eduardo Cunha só aceitou a denúncia e instaurou o processo de impeachment contra a presidente Dilma como forma de vingança contra o PT, porque o partido não o apoiou quando ele foi denunciado ao Conselho de Ética da Casa.
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Deputados começam a falar

O primeiro deputado a falar é Zé Geraldo (PT-PA). Ele diz que esse domingo deverá ser o pior domingo da sua vida, porque "estaremos em um processo de impeachment que além de ilegal, é imoral".
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Fim da defesa

Cardozo encerrou seu discurso dizendo que não aceitar o impeachment é respeitar o estado democrático de direito e não forçar uma ruptura institucional desnecessária. Ao encerrar seu discurso, foram ouvidos gritos de "não vai ter golpe" no plenário.
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Golpe?

"O impeachment é uma medida excepcionalíssima e só pode acontecer em casos graves. Meras questões contábeis, feitas por todos os governos, federal, estadual e municipal, e respaldada por órgãos técnicos, não pode ser usada como motivo para impeachment. Isso é golpe", diz Cardozo. Ele foi vaiado por parte dos presentes no plenário e Eduardo Cunha voltou a pedir ordem e afirmou que vai prorrogar o tempo de fala do ministro.
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Cardozo questiona se, em um país em que há uma operação tão grande quanto a Lava Jato, em que muitos políticos são investigados e há pouca punição, teremos uma presidente afastada por questões contábeis que não teriam tanta relevância. A foto é de Alex Ferreira / Câmara dos Deputados.
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Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

Em Brasília

O deputado federal pelo Paraná Nelson Meurer, do PP, disse em entrevista à Gazeta do Povo agora há pouco no Salão Verde que, se o partido "fechar questão" sobre o voto a favor do impeachment, ele deverá mudar de posição. Até então, Meurer se colocava contra o impeachment. Ele afirma, contudo, que, sob ameaça de punição e às vésperas das eleições municipais, não há como não seguir a orientação partidária. O PP se reúne às 17 horas para deliberar se fecha questão ou se libera seus parlamentares para votarem da forma que preferirem.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

Em Brasília

Bom dia. Um esquema especial de segurança montado no Congresso Nacional restringiu o acesso até de funcionários da Casa a alguns espaços. O Salão Verde, por exemplo, ao lado do plenário da Câmara dos Deputados, está aberto apenas para a imprensa credenciada especialmente para a cobertura do processo de impeachment.
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Cardozo reforça que não houve crime de responsabilidade, que só se configuraria com má fé, e questiona onde está o dolo. Ele também argumenta que não houve descumprimento das metas fiscais, que foram inclusive alteradas no período.
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Protestos no PR 2

Em Cascavel, protesto ocorre no pedágio. Cancelas foram liberadas, segundo atestou a reportagem no local. Cerca de 500 manifestantes participam do ato.
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Protestos no PR

Fora o protesto que bloqueou a 277 (interior) em Curitiba hoje cedo, atos ocorrem em ao menos outros três trechos de rodovias do estado: BR-153, km 1, em Jacarezinho; BR-277, km 569, em Cascavel; e em Nova Laranjeiras, no trevo de Quedas do Iguaçu, no km 476 da BR-277. Interdição total em todos os trechos.
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Cardozo eleva o tom em sua defesa. "Ameaça, retaliação, não é fator decisório para afastar o presidente da república", afirmou.
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Lembrança

Cardozo começou sua defesa citando Ulysses Guimarães: "Quando se tira o voto ao povo, o povo é expelido do centro para a periferia da história, perde o pão e a liberdade". Na sequência, ele afirmou que o relatório não sobrevive a uma simples análise e que o processo ainda é passível de anulação.
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Esclarecimento

Antes de começar a defesa de Dilma, José Eduardo Cardozo faz um esclarecimento e lembra que o STF delimitou o objeto de discussão na Câmara: os créditos suplementares de 2015 e operações do Plano Safra de 2015. Ele lembra que o que será votado é o relatório e não a denúncia.
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Ordem

Eduardo Cunha pede ordem no plenário. O presidente da casa pede que os deputados respeitem os oradores e se mantenham em silêncio. Também pede que ninguém fique atrás dos oradores enquanto eles falam.
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Lei

Ao fim da fala de Reale Júnior, era possível ouvir deputados gritando que "ninguém está acima da lei".
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"Vossas excelências são os libertadores dessa prisão em que vivemos. Senhores deputados, os senhores são os nossos libertadores". Essa foi a conclusão de Miguel Reale Júnior para o seu discurso. Ele ainda tinha 11 minutos para falar e voltou a discursar.
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Em seu discurso, Reale Júnior diz que essas ações do governo prejudicaram a população mais pobre do Brasil.
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Mais grave

Reale Júnior também questionou os deputados sobre qual crime seria mais grave: um presidente que "põe determinada quantia em seu bolso" ou um presidente que "por causa da ganância pelo poder" não vê limites para destruir a economia brasileira.
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Contra Dilma

Em sua fala, Miguel Reale Júnior afirma que houve golpe, sim, em relação às pedaladas fiscais. "As pedaladas não se constituem em mero problema contábil. Isso foi um recurso usado maliciosamente para esconder da nação o estado falimentar do tesouro", disse.
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Antes da discussão

Dois dos autores da denúncia contra Dilma, Miguel Reale Júnior e Janaína Paschoal, terão 25 minutos para expor o pedido de impeachment da presidente Dilma. Na sequência, é a vez da defesa de Dilma, que será feita pelo ministro da Advocacia Geral da União, José Eduardo Cardozo. Só então a discussão será repassada para os deputados. Cada legenda terá uma hora para expor seu ponto de vista. Em todas as sessões os líderes poderão usar da palavra de 3 a 10 minutos, de acordo com o tamanho das bancadas.
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Como vai funcionar

Apesar de a fila de deputados já estar grande nesta sexta, a fala dos que nela estão só ocorrerá no sábado. Somente neste dia os 513 deputados terão a oportunidade de falar por três minutos de acordo com a ordem de inscrição feita nesta manhã. A lista será encerrada às 11h. Caso todos se inscrevam, serão mais de 25 horas de debates. Nesta sexta, participarão apenas os representantes indicados pelos 25 partidos.
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Separação dos deputados

Os favoráveis ao impeachment entraram pela porta principal, enquanto os contrários ficaram na porta privativa dos deputados. Há uma lista de inscrição em cada local de acordo com a posição do deputado.
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Primeiros a chegar

O primeiro deputado a chegar foi o petista Jorge Solla (BA). Ele diz que chegou às 6 horas da manhã e que fez o esforço para garantir a possibilidade de se expressar sobre o que chama de “golpe”. "Fui o primeiro a chegar porque quero garantir minha oportunidade de expressar minha posição contra o golpe. Vim cedo porque pode ser que parte dos oradores da lista não consiga falar", disse Solla. Vanderlei Macris (PSDB-SP) foi o primeiro oposicionista. Ele chegou às 6h45, quando já haviam sete governistas, e ouviu piadas dos adversários. "Eles ficaram brincando comigo que iam ganhar porque já estava 7 a 1 na fila", conta o tucano. (Informações Agência O Globo)
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Começou

Deputados já estão no plenário da Câmara e vão começar a discussão sobre o processo de impeachment.
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Salvador

Em Salvador, ao menos 2.700 ônibus urbanos não deixaram as garagens das empresas devido a um ato em apoio à presidente Dilma, nesta madrugada.
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São Paulo

Em São Paulo, um grupo fechou a Rodovia dos Imigrantes, na chegada à cidade. Membros da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) se mobilizaram na Ponte das Bandeiras e, na Zona Sul, um grupo bloqueia os dois sentidos da avenida Cupecê, próximo à avenida Rodrigues Montemor, na região do Jabaquara.
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Bom dia! Começamos agora a cobertura em tempo real da sessão da Câmara dos Deputados que dá início a votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Nesta sexta-feira (15), também há protestos pró-Dilma em várias partes do país.
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