Os aeroportos do país estão à beira de uma nova crise aérea. Desta vez, no entanto, não será no feriadão de Corpus Christi e nem culpa dos controladores de vôo. É que a Sata, empresas de suporte aeroportuário do Brasil, tem até 17 de junho para solucionar uma dívida de R$ 64 milhões com o INSS. Caso não encontre a tal solução para o problema, será impedida de explorar as concessões em 15 dos maiores aeroportos do país.

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Assim, companhias aéreas como VRG (a Nova Varig), OceanAir, Air France, TAP, LAN Chile e as maiores empresas de transporte de cargas do Brasil poderão ficar sem suporte terrestre.

O caso está sendo acompanhado de perto pela Infraero, que descarta a possibilidade de um novo apagão aéreo. Já as outras empresas que prestam serviços de suporte aeroportuário afirmam que não há tempo para contratar mão-de-obra e compra de equipamentos que permitam suprir a ausência da Sata.

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A direção da Sata, no entanto, não vem demonstrando preocupação. O presidente da empresa, Mário Mariz, afirmou que a Sata está se recuperando, após a turbulência decorrente da falência da Varig, e espera apenas um investidor para se recuperar.

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