O líder do governo na Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), minimizou a reportagem da revista 'Veja' desta semana que traz grampos telefônicos que mostram o advogado Rogério Buratti oferecendo a empresários encontros com o ministro da Fazenda, Antonio Palocci.

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Buratti foi assessor de Palocci quando ele era prefeito de Ribeirão Preto (SP). Na sexta-feira, Buratti acusou o ministro de participar de esquema de corrupção para favorecer o PT nesta época.

Chinaglia avalia que a única conclusão a que se chega com a reportagem de 'Veja' é que Buratti tinha conhecimento da agenda de Palocci e fazia uso dessa informação.

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- Rogério Buratti sabia da agenda de Palocci. O fato é: como soube disso? Abre-se uma série de hipóteses. Parece que ele quer provar que tinha intimidade com Palocci. Tem que haver esclarecimento - afirma Chinaglia.

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