A Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado aprovou nesta quinta-feira (24) projeto de lei que reduz de 50% para 25% o percentual máximo de aditivos em obras, serviços ou compras licitadas pela administração pública que sejam regidas pela Lei de Licitações.
O relator da matéria, Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), disse que, atualmente, os contratantes de obras públicas "já veem como certa a ampliação em 50% do valor inicial de um contrato de reforma de edifício ou de equipamento". Antes de ser encaminhado à apreciação da Câmara dos Deputados, o projeto de lei do Senado terá que ser aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), onde tramitará em caráter terminativo, o que permite dispensar a votação em plenário caso não haja requerimento em contrário.
Aloysio Nunes destacou que a matéria, de autoria da senadora Ana Amélia Lemos (PP-RS), valoriza o princípio do planejamento por parte do administrador público e o "zelo por parte dos gestores ao elaborarem editais dos serviços que serão contratados".
STF decide sobre atuação da polícia de São Paulo e interfere na gestão de Tarcísio
Esquerda tenta mudar regra eleitoral para impedir maioria conservadora no Senado após 2026
Falas de ministros do STF revelam pouco caso com princípios democráticos
Sob pressão do mercado e enfraquecido no governo, Haddad atravessa seu pior momento
Deixe sua opinião