O coordenador estadual do MST, Jaime Amorim, disse que o saque realizado pelos sem-terra na última segunda-feira em Pernambuco, mais do que abastecer os lavradores com fome, teve por objetivo se transformar em um alerta, um instrumento de luta política para reverter a situação de fome nos acampamentos.
Ele disse que por enquanto não há novos saques previstos e afirmou que o movimento nao se intimida diante das críticas à sua atuação, que é considerada como violenta.
- Não estamos preocupados com nossa imagem nem com pesquisas de opinião. As críticas se limitam a setores da burguesia e de classe média. Os trabalhadores estão conosco - disse.
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