A defesa do senador Demóstenes Torres (sem partido, ex-DEM-GO) impetrou novo mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF), com pedido de liminar, para suspender o processo contra ele no Conselho de Ética do Senado. Na sexta-feira (15) pela manhã, a ministra Cármen Lúcia negou um primeiro pedido feito pela defesa de Demóstenes.
No primeiro, a defesa alegou cerceamento de defesa em razão do indeferimento do pedido de realização de perícia. Agora, os advogados alegam irregularidades pela não observância de prazo previsto no Código de Ética do Senado.
No primeiro mandado, a defesa levava em consideração a data de 15 de junho como prazo dado pelo Conselho de Ética para a apresentação de suas alegações finais. O de agora considera a data de 18 de junho como prazo final do perecimento de direito, pois está marcada para segunda-feira a sessão em que deverá ser apresentado e votado o relatório final pelo conselho.
Demóstenes tenta suspender o curso do processo disciplinar e, consequentemente, impedir a realização da sessão. O novo mandado também foi distribuído para a ministra Cármen Lúcia.
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